quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Cinco novos filmes portugueses na 63ª Berlinale


 Novos filmes de João Viana (uma curta e uma longa), Salomé Lamas, Pedro Pinho e Filipa César e um clássico de 1934 de António Lopes Ribeiro no programa do festival que começa hoje.

A passadeira vermelha em frente ao Berlinale Palast, a concentração de estátuas de ursos vermelhos (o símbolo do festival), o corropio de conferências num hotel nas imediações, a grande bilheteira que leva muitos cinéfilos a dormir de saco cama nas galerias Arkaden e a presença nas redondezas dos muliplexes Cinestar, Cinemax e das duas pequenas salas Arsenal, não deixa dúvidas que, ano após ano, é na zona de Potsdamer Platz que mora o coração do festival. Mas como acontece também a cada ano, a Berlinale é acontecimento "descentralizado" que passa por muitos outras salas de cinema em Berlim. E assim, a partir de hoje, entre esse núcleo que habita uma zona que em tempos era terra de ninguém junto ao muro e outras salas como o multiplex Cubix (junto a Alexanderplatz), o International Kino (a mais mítica das salas da antiga Berlim Oriental, em plena Karl Marx Allee), o imponente Friedrischstadt Palast e uma multidão de outros equipamentos, mais de 400 filmes dão vida à 63ª edição do festival.


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