quinta-feira, 23 de junho de 2016

“Eça na Rota do Modernismo Brasileiro”


O Curso de Verão destina-se a todos os interessados na obra queirosiana e na área cultura, literatura, media, nomeadamente a professores (sobretudo, Ensino Secundário), estudantes universitários nacionais e internacionais (graduação e pós-graduação), estudiosos e investigadores nas áreas de Ciências de Comunicação, Estudos Culturais e Literários. A participação neste curso de verão confere aos professores do 2º e 3º ciclos do ensino básico e do secundário1 crédito.


domingo, 19 de junho de 2016

Grupo de teatro do CP toca o céu...

O Grupo de Teatro do Centro Português, LusoScena, acaba de conquista o Festival de Teatro 2016 (interclubes sociais) com a obra Una vieja con alas.
Ganhou arrasadoramente ao arrecadar quase todos os prémios em disputa:
·         Melhor obra,
·         Melhor produção,
·         Melhor direcção
·         Melhor Iluminação,
·         Melhor actriz de caracterização
·         Melhor música… e
·         Melhor actriz principal, que recaiu sobre María José María José Nunes, quem foi acompanhada por Halsyn Ortíz, Betty De Castro, Natalia De Abreu, Sara Pereira, Viviana Suárez, João Fernández e Arlette Rentroia.

Greymar Hernández e Mike Suárez, conjuntamente con um grupo de colaboradores,  trabalharam criteriosamente o texto original do autor costarriquense Melvin Méndez – cujo título é Un viejo con alas --  adaptando-o a Una vieja con alas.
Este Festival mergulha as suas raízes em 1991 e tem uma periodicidade anual com crescente sucesso de público.

Desde este blogue o nosso entusiasmado “Parabéns!” aos vencedores desta edição. 

segunda-feira, 13 de junho de 2016

13 de Junho…


Dia de Santo A
ntónio.
Não é, mas poderia ser, Dia de Fernando Pessoa. Também era justo.

O primeiro deixou sermões que merecem leitura por crentes e não crentes, no que é talvez o seu lado menos conhecido, já se sabe por que razão...
O segundo deixou obra literária que marcou o seu século e os que estão por vir.
Ambos lisboetas. Ambos homens de grande cultura. Ambos emigrantes, se bem que por motivos diferentes.

Aqui deixammos lembrança de ambos.

Um com o seu rosto menos conhecido. O outro nos seus anos finais.

sexta-feira, 10 de junho de 2016

IPC coloca coroa de flores no monumento a Camões...


Portugueses e turistas encheram Praça do Comércio para ouvir Marcelo

Marcelo Rebelo de Sousa divide o 10 de junho entre Lisboa e Paris

O Presidente da República condecorou hoje o "heroísmo e a bravura" de seis militares, e preparar-se para condecorar os emigrantes portugueses que ajudaram vítimas dos atentados de Paris, cidade onde pela primeira vez decorrem as c
omemorações do 10 de Junho.

As comemorações do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portugueses dividem-se este ano, e de forma inédita, entre Lisboa, e Paris, onde o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, proferirá os primeiros discursos do 10 de Junho do seu mandato.

As celebrações começaram pelas 10.00 no Terreiro do Paço, em Lisboa. Recorde os principais momentos da manhã, enquanto o Presidente e o primeiro-ministro voam para Paris, onde às 17.00 se encontram com os seus homólogos.



sexta-feira, 3 de junho de 2016

Edição de bolso de “Alabardas, alabardas, espingardas, espingardas” disponível em italiano

Acaba de dar à estampa a edição de bolso de Alabardas, alabardas, espingardas, espingardas, na editora italiana Feltrinelli, sendo o 24º título de José Saramago publicado na coleção Universale Economica.
O livro inclui os textos de Fernando Gómez Aguilera e de Roberto Saviano, sendo a tradução do português da responsabilidade de Rita Desti e do espanhol de Simone Cattaneo.
A ilustração da capa é da autoria de Emiliano Ponzi.
O livro: 2014 (com textos de Fernando Gómez Aguilera e Roberto Saviano, capa e ilustrações de Günter Grass)
Aquando do seu falecimento, em 2010, José Saramago deixou escritas trinta páginas daquele que seria o seu próximo romance; trinta páginas onde estava já esboçado o fio argumental, perfilados os dois protagonistas e, sobretudo, colocadas as perguntas que interessavam à sua permanente e comprometida vocação de agitar consciências.Saramago escreve a história de Artur Paz Semedo, um homem fascinado por peças de artilharia, empregado numa fábrica de armamento, que leva a cabo uma investigação na sua própria empresa, incitado pela ex-mulher, uma mulher com carácter, pacifista e inteligente. A evolução do pensamento do protagonista permite-nos refletir sobre o lado mais sujo da política internacional, um mundo de interesses ocultos que subjaz à maior parte dos conflitos bélicos do século xx. Dois outros textos – de Fernando Gómez Aguilera e Roberto Saviano – situam e comentam as últimas palavras do Prémio Nobel português, cuja força as ilustrações de um outro Nobel, Günter Grass, sublinham.



quarta-feira, 1 de junho de 2016

“Ensaio sobre a Cegueira” abre a “Coleção Essencial” dos Livros RTP

Para abrir a nova “Coleção Essencial” da RTP, foi escolhido Ensaio sobre a Cegueira de José Saramago, num total de 24 títulos que compõem esta colecção, com autores como Mário Vargas Llosa, Mia Couto, Thomas Mann, entre outros. A RTP, desta feita em parceria com a LeYa, recupera assim este projecto, iniciado em 1970, porque, nas palavras de Gonçalo Reis, Presidente do Conselho de Administração da RTP: Temos uma visão ampla da missão de serviço público e de que a RTP deve ser um agente ativo de divulgação da língua e da cultura portuguesas.
A curadoria da coleção é de Zeferino Coelho, editor da Caminho / LeYa, e todas as capas são da autoria de Rui Garrido, diretor de arte da LeYa.