segunda-feira, 23 de maio de 2016

Feira do Livro de Lisboa com mais pavilhões e novos visitantes - os editores estrangeiros

Regresso do Brasil mesmo em plena crise política e um número recorde de pavilhões marcam edição de 2016, que começa já quinta-feira. Grupo de agentes literários internacionais visita a feira.
A Feira do Livro de Lisboa “é uma feira popular, para os leitores”, diz João Amaral, presidente da Associação Portuguesa de Editores e Livreiros (APEL), mas isso não a impede de querer tentar outra abordagem em 2016 – aproximar-se, tentativamente, às feiras do livro de negócios de Frankfurt ou Londres trazendo editores e agentes literários estrangeiros a visitar a feira que começa na quinta-feira. O regresso do Brasil em plena comoção política e ministerial, o cinema a homenagear Vergílio Ferreira e um número recorde de 277 pavilhões são algumas das novidades da 86.ª Feira do Livro de Lisboa.
É uma experiência, que traz um pequeno grupo de editores ingleses e alemães com o apoio da AICEP - Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal em prospecção ou com intenção de negócio ao expositor do mercado livreiro e editorial português que é a Feira do Livro, explicou João Amaral. No Parque Eduardo VII e com os habituais desejos de bom tempo para bafejar a feira, a conferência de imprensa de apresentação do evento, que decorre de 26 de Maio a 13 de Junho na sua casa habitual, terminou com o anúncio desta tentativa de aumentar o potencial de negócio para as editoras presentes para além das vendas.


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