"Ela foi importante para uma geração de escritores que apareceu nessa altura", afirmou, dirigindo-se à romancista homenageada na edição deste ano daquele festival literário.
Mário de Carvalho começou por recordar que, naquela época, "no panorama da literatura portuguesa, ecoavam ainda os resíduos do velho neorrealismo", insistindo-se "muito numa literatura fragmentária, com um certo desprezo pela ficção e narrativa".
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