"O ICA [Instituto do Cinema e do Audiovisual] é o reino da burocracia, das portarias salazarentas, dos regulamentos mirabolantes. A burocracia mata a criatividade. A criatividade devia matar a burocracia, a criatividade somos nós", salientou o cineasta, citado pela TSF. Acrescentou deveriam ser "os profissionais de cinema a decidir sobre os caminhos e o destino da nossa produção cinematográfica".
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