domingo, 26 de outubro de 2014
Dacosta, ou o eterno retorno da pintura
Há um poema de António
Dacosta transcrito em dois lugares distintos desta exposição. Primeiro numa
pequena sala dedicada a documentação e material gráfico, depois numa das
paredes da grande galeria do primeiro piso do Centro de Arte Moderna da
Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, onde até 25 de Janeiro uma grande
retrospectiva, acompanhada pela publicação do catálogo raisonné da obra
do artista, comemora o centenário do seu nascimento. O poema, composto num
estilo que convoca a escrita automática cara aos surrealistas, reúne um
conjunto de analogias visuais que traduzem bem grandes linhas de fundo da obra
plástica do artista.
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