segunda-feira, 19 de outubro de 2015
“Às vezes devíamos ter a coragem de assumir que a culpa não é só dos outros”
Fado Veneno, o novo disco da
fadista Luísa Rocha, tem esta sexta-feira a primeira apresentação em sala, no
ciclo Há Fado no Cais. Será no CCB, às 21h.
Já
lá vão quatro anos desde que Luísa Rocha se estreou em disco a solo, comUma Noite de Amor, que teve
como “padrinho” (e produtor musical) o violista Carlos Manuel Proença. Por
sinal filho de uma das vozes do fado que ela mais ouvia na infância, Maria
Amélia Proença. Esta, a par de Amália, Marceneiro, Carlos do Carmo, Maria
Teresa de Noronha ou António Rocha foram as vozes que a ajudaram a crescer como
fadista.
Fado Veneno, disco que Luísa Rocha está a lançar
este ano, já teve uma apresentação breve e parcial no festival Caixa Alfama,
mas só agora é apresentado em sala, no ciclo Há Fado no Cais. Será esta sexta-feira,
no Pequeno Auditório do CCB, às 21h. Quem ouviu Uma
Noite de Amor, que teve edição entusiasmada de David Ferreira,
descobriu nele uma voz que, já rodada nas casas de fado, mostrava um vinco
pessoal promissor. Hoje, Luísa Rocha destaca uma evolução positiva entre os
dois trabalhos, mantendo-se Carlos Manuel Proença na produção do disco novo.
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