quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

A descoberta de uns frescos do final do século XV numa igreja em Abrantes


Em Novembro, na sequência de trabalhos de conservação e restauro na Igreja de Santa Maria do Castelo, foram descobertos uns frescos que abrem uma nova página na história de Abrantes.
Em Abrantes nada como dantes. Pelo menos num dos principais monumentos da cidade, a Igreja de Santa Maria do Castelo, que começa a ganhar uma nova vida depois de a câmara abrantina ter apostado na recuperação do seu património. No mês passado, foram descobertos nesta igreja frescos de finais do século XV, inícios do século XVI. Estavam escondidos debaixo dos azulejos que decoram a igreja desde que há memória. A câmara quer agora retirar todos os azulejos de uma das paredes para poder dar uma nova vida ao espaço. Falta apenas a autorização da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC).
Quando se entra no Castelo de Abrantes, a Igreja de Santa Maria do Castelo, ao cimo, o que nos salta à primeira vista é o seu portal gótico e a vista privilegiada sobre a cidade. Está classificada como monumento nacional desde 1910, há ainda histórias por contar. Principalmente depois da mais recente descoberta: as pinturas a fresco que estão num estado de conservação notável.


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