Numa crítica à obra publicada no domingo e assinada por Andrew Clements, a direção de Joana Carneiro é descrita como "soberba". "[A atuação da maestrina] torna-se fabulosamente intensa, com um "compromisso" para com o coro e a orquestra e uma atenção particular aos três principais solistas, lê-se no jornal.
No entender de Clements, o desempenho da ENO na estreia que aconteceu no Coliseu de Londres na passada sexta-feira "foi impressionante" e, para isso, muito contribuiu o trabalho "notável" de Joana Carneiro.
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