Trata-se de uma iniciativa não partidária, que servirá para lançar o documento, ao mesmo tempo que tem também o propósito de se constituir como fórum para discussão e o desenho de acções futuras. O documento, que recebe o título de Cultura e Futuro, para além de pretender recolocar a Cultura no centro da discussão pública, assume-se como supra-sectorial, centrando a discussão no acesso das populações à cultura, visando o estabelecimento de metas de consolidação da relação do poder, central e local, com quem trabalha em arte e cultura.
A carta tem por promotores iniciais o programador António Pinto Ribeiro, a historiadora de arte Raquel Henriques da Silva, o director do teatro São Luiz José Luís Ferreira, a deputada do Bloco de Esquerda Catarina Martins e o realizador de cinema João Salaviza, contando já com 200 subscritores ligados à programação artística, das bibliotecas, museus, da música, da investigação, da arquitectura ou da literatura, nomes como Paulo Ribeiro, António Capelo, Luísa Costa Gomes, Miguel Lobo Antunes, João Fernandes, Isabel Worm, Salvador Santos, Jacinto Lucas Pires, Manuel Graça Dias, António Pinho Vargas ou Jorge Custódio.
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