Colaborador em muitos filmes do pai, Pedro Lopes acompanhou-o de perto nestes últimos tempos e diz que o realizador esteve sempre lúcido e que continuava a gostar de manter as suas rotinas, da leitura diária de jornais portugueses e estrangeiros aos almoços no restaurante Imperador, "onde puxava a conversa da bola", porque "queria era almoçar e não discutir cinema ou política".
terça-feira, 8 de maio de 2012
Fernando Lopes queria revisitar a infância em filme
Fernando Lopes, que morreu na quarta-feira aos 76 anos, teve um final de vida particularmente activo: nos últimos dez anos fez cinco filmes, de O Delfim (2002) a Em Câmara Lenta (2012), estreado em Março, cuja versão definitiva já não pôde ver. E, diz o seu filho mais velho, "andava ainda com umas ideias de realizar um filme sobre a sua infância em Vila Nova de Ourém, onde fez a escola primária e viveu em casa de um tio, António, o irmão mais da minha avó Elvira".
A história de Elvira, mãe do realizador, que deixou a terra e rumou a Lisboa, é contada, em parte pela própria, em Nós por cá Todos bem, realizado em 1976.
Colaborador em muitos filmes do pai, Pedro Lopes acompanhou-o de perto nestes últimos tempos e diz que o realizador esteve sempre lúcido e que continuava a gostar de manter as suas rotinas, da leitura diária de jornais portugueses e estrangeiros aos almoços no restaurante Imperador, "onde puxava a conversa da bola", porque "queria era almoçar e não discutir cinema ou política".
Colaborador em muitos filmes do pai, Pedro Lopes acompanhou-o de perto nestes últimos tempos e diz que o realizador esteve sempre lúcido e que continuava a gostar de manter as suas rotinas, da leitura diária de jornais portugueses e estrangeiros aos almoços no restaurante Imperador, "onde puxava a conversa da bola", porque "queria era almoçar e não discutir cinema ou política".
Etiquetas:
Cinema Português
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