quarta-feira, 13 de abril de 2016
Paris, cidade da arquitectura portuguesa
Abertura da exposição Les universalistes, na capital
francesa, sobre o último meio século da arquitectura portuguesa foi acompanhada in loco por vários dos seus protagonistas, que
deram testemunho e debateram as suas experiências e visões.
A arquitectura portuguesa está,
por estes dias, em plano de destaque em Paris. Há também as exposições de
Helena Almeida, Corpus,
no museu Jeu de Paume (até 22 de Maio); de Julião Sarmento, La chose, même, na delegação
da Fundação Gulbenkian (até 17 de Abril); e de Ana Jotta, Ti re li re, no espaço Le
Crédac, nos arredores parisienses de Ivry-sur-Seine (até 26 de Abril). Há as
encenações de Tiago Rodrigues, Bovary,
no Teatro da Bastilha, e de Emmanuel Demarcy-Mota, Six Personnages en Quête d’Auteur,
de Pirandello, no Théâtre de la Ville. A Cinemateca Portuguesa recebeu, esta
segunda-feira, o Prémio Henri Langlois pelo seu trabalho em prol da
preservação, restauro e divulgação de tesouros cinematográficos. E Cristiano
Ronaldo foi o tema de capa, na semana passada, do magazine do jornalL’Équipe…
Mas, neste início de
semana, é de arquitectura portuguesa que se fala. O pretexto, a inauguração
oficial, na tarde desta terça-feira – a abertura ao público é na quarta –,
da exposição Les
universalistes, uma iniciativa da Fundação Gulbenkian e da Cité de
l’Architecture et du Patrimoine (CAP – que acolhe a exposição), ainda no
programa dos 50 anos da presença da fundação na capital francesa.
Etiquetas:
Arquitectura
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