segunda-feira, 25 de abril de 2016
sexta-feira, 22 de abril de 2016
RTP lança coleção de livros
Presidente Marcelo Rebelo
de Sousa esteve na sessão de apresentação. Por Duarte Faria Foi
apresentada esta quarta-feira, na livraria Buchholz, em Lisboa, a nova coleção
de livros da RTP, um lançamento que contou com a presença do Presidente da
República Marcelo Rebelo de Sousa. A ‘Coleção Essencial – Livros RTP’ é um
projeto da RTP em colaboração com a editora Leya e consiste na publicação de um
conjunto de obras de ficção de autores de língua portuguesa e de outras
línguas. Cada obra custará 10 euros.
A curadoria da coleção é do prestigiado editor Zeferino Coelho. O primeiro livro da colecção, ‘Ensaio Sobre a Cegueira’, de José Saramago, chega às livrarias esta quinta-feira, 21 de abril. Está prevista a publicação de 25 livros, sendo que a RTP já divulgou os 12 primeiros:
A curadoria da coleção é do prestigiado editor Zeferino Coelho. O primeiro livro da colecção, ‘Ensaio Sobre a Cegueira’, de José Saramago, chega às livrarias esta quinta-feira, 21 de abril. Está prevista a publicação de 25 livros, sendo que a RTP já divulgou os 12 primeiros:
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Literatura
quinta-feira, 21 de abril de 2016
Mick Jagger apoia Ana Moura no seu concerto em Londres
Vocalista dos Rolling
Stones e José Mourinho estiveram na plateia do concerto esgotado da fadista.
Mick Jagger deu novamente provas
do seu apoio e amizade em torno de Ana Moura ao assistir ao concerto que a
fadista deu esta terça-feira à noite no Cadogan Hall, em Londres. O jornal Daily Mail,que fotografou o
vocalista dos Rolling Stones e a cantora portuguesa à saída da sala de
espetáculos, fala de Ana Moura como uma das "protegidas musicais" do
cantor.
O concerto que serviu de promoção
ao álbum Moura, editado em novembro, estava esgotado há três
meses. O jornal britânico, que classificou o visual da fadista como
"chique e com estilo" adianta que o treinador José Mourinho também
estava na plateia.
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Ana Moura
Argentina: 42ª Feira Internacional do Livro de Buenos Aires
A Embaixada de
Portugal em Buenos Aires e o Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
apoiam mais uma edição da Feira Internacional do Livro de Buenos Aires (FILBA)
que decorrerá de 21 de abril a 9 de maio de 2016. A 42ª edição do FILBA contará
com um evento especial dedicado a Portugal, no qual estará presente a Secretária
de Estado dos Negócios Estrangeiros e da Cooperação, Teresa Ribeiro.
Nesta edição
participarão os escritores João Cerqueira, Luis Filipe Sarmento e Valter Hugo
Mãe, bem como a narradora Margarida Junça, que realizará diversas atividades
ligadas à narração e à riqueza da transmissão oral da palavra.
Serão
organizados espetáculos, conferências, workshops e leituras a
cargo dos participantes.
Amadeo. Um fio de luz cortado que se volta a ligar
O Grand
Palais, em Paris, inaugura hoje a exposição dedicada à obra do pintor
português. Mais de 200 obras do pintor português e uma colagem inédita que é
mostrada pela primeira vez. Fica
até 18 de julho.
"É como um fio de luz que tivesse sido
cortado", afirma Helena de Freitas, sentada num banco corrido de uma das
salas de exposições do Grand Palais, centro de Paris, onde está tudo pronto
para a mostrar Amadeo de Souza-Cardoso ao mundo a partir de amanhã, dia em que
abre ao público. Internacionalizar o artista português é o objetivo do trabalho
que a comissária da exposição e a Fundação Calouste Gulbenkian têm em mente.Diário de Notícias
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Pintores
Colômbia: FILBO 2016 - Portugal volta a marcar presença na Feira Internacional do Livro de Bogotá
Teve início no
dia 19 de abril de 2016 a 29ª edição da Feira Internacional do Livro de Bogotá, FILBO
2016, o segundo maior evento literário da América Latina. Desde que foi o
país convidado, em 2013, Portugal tem marcado presença anualmente com uma
representação importante de escritores, complementada por um stand com
uma livraria portuguesa. Este evento, que decorre até 2 de maio, tem o apoio do
Camões, I.P.
Nesta
edição estarão presentes os escritores João de Melo, Francisco José Viegas,
Isabela Figueiredo, Valter Hugo Mãe e Dulce Maria Cardoso e os editores Bárbara
Bulhosa e Paulo Ferreira. Está previsto ainda que no stand/livraria portuguesa,
se faça uma homenagem ao escritor Vergílio Ferreira cujo centenário se celebra
este ano. No decorrer da Feira será lançada a tradução de “Caderno de Memórias
Coloniais” de Isabela Figueiredo.
Esta
edição, que tem como país convidado a Holanda, terá ainda, pela primeira vez,
um salão de direitos de autor cuja organização está a cargo da agência
literária portuguesa Booktailors.
Em Bogotá
estarão presentes 149 escritores colombianos e 70 internacionais, dos quais se
destacam a Prémio Nobel da Literatura de origem bielorussa Svetlana Alexiévich,
a Prémio Nobel da Paz Jody Williams, os escritores Fernando Vallejo, Édouard
Louis, Cees Noteboom e Nanette Blitz, sobrevivente do Holocausto e amiga de Ane
Frank, e ainda os editores de Elena Ferrante, Sandra y Sandro Ferri.
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filbo
quarta-feira, 20 de abril de 2016
O português como língua de Camões é um mito
Tese
surpreendente defende que o investimento de Camões num português “castiço” é
residual. O linguista Fernando Venâncio contradiz os mitos criados à volta de
uma “língua de Camões”.
Em 735 adjectivos usados por Luís de Camões n’Os Lusíadas apenas
um é uma criação nova do poeta, uma estreia na história da língua portuguesa. É
a palavra “insofrido”, que quer dizer impaciente.
Esta
contabilidade foi feita pelo linguista Fernando Venâncio, que nesta
quarta-feira vai apresentar alguns resultados da sua investigação dedicada
àquela que será a primeira história do léxico português numa aula do curso de
Estudos Camonianos da Universidade Nova de Lisboa, às 18h. “A primeira
descoberta é que Camões inovou muito pouco”, explica numa entrevista feita por
telefone e e-mail a partir de Amesterdão, onde é
investigador na universidade.
“O
uso que Camões faz do léxico exclusivo português já conhecido é extremamente
moderado e, mais do que tudo, as exclusividades portuguesas introduzidas pela
obra dele foram residuais. Dir-se-ia que Camões não acreditou numa língua
portuguesa de perfil autónomo.”
Sem
ser nos Lusíadas,
Fernando Venâncio encontrou apenas outro adjectivo novo de origem autóctone na
lírica camoniana, desta vez “famulento”, que significa “faminto”.
Já
as criações castelhanas estreadas naquele poema épico, publicado em 1572, são
cinco (e estamos a contar sempre só adjectivos, palavras normalmente utilizadas
para testar a inovação numa língua): alvoroçado, disfarçado, enamorado, rebelde
e sotoposto.
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Camões
Viale Moutinho apresenta "Os meus misteriosos pais"
O
escritor José Viale Moutinho apresentou recentemente, no Porto, a sua mais
recente obra, intitulada "Os meus misteriosos pais", editada pela
Seara de Letras e com ilustrações de Acácio de Carvalho.
O autor explica
que o livro, que será apresentado na UNICEPE, na Praça Carlos Alberto, pelas
18h30, pretende ser "uma porta na evocação da memória colectiva dos negros
anos anteriores à revolução de Abril".
Pela voz de um
filho de militantes clandestinos, Viale Moutinho preocupa-se em mostrar aos
jovens o que foi o "salazarismo-marcelismo", regime político que
vigorou em Portugal até 25 de Abril de 1974.
Nota: O escritor José Viale-Moutinho este em Caracas há poucos anos a convite do IPC.
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José Viale-Moutinho
terça-feira, 19 de abril de 2016
No Porto respira uma das mais antigas Papelarias do Mundo
Fundada por
Manuel Francisco de Araújo em 1829, a Papelaria Araújo & Sobrinho iniciou a sua actividade como um armazém
de papel e é actualmente uma das papelarias mais antigas do
mundo. Henrique Araújo conta-nos, como a dupla que dá nome à casa abriu
uma das empresas mais carismáticas do centro da cidade. Dentro da loja,
uma vasta gama de peças de museu e de arte que demonstram o sucesso deste
negócio, que se manteve sempre na mesma família ao longo de gerações e que
começou com clientes ingleses.
No legado da marca respire ainda o legado dos ofícios ligados à
arte. Uma morada para visitar no coração da cidade e que tem como missão
ser um estandarte da indústria portuguesa de belas arte.
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papelerias
quinta-feira, 14 de abril de 2016
Jorge Silva Melo, como se fosse um auto-retrato
Ainda não Acabámos,
Como se Fosse uma Carta é o filme em que Jorge
Silva Melo se põe a si mesmo no centro da acção. Como se fosse um auto-retrato,
mais triste do que alegre, depois de vários anos e de vários filmes a fazer
retratos de outros artistas.
Ainda não Acabámos,
Como se Fosse uma Carta é o filme em que Jorge
Silva Melo se põe a si mesmo no centro da acção. Como se fosse uma carta, ou
como se fosse um auto-retrato, depois de vários anos e de vários filmes a fazer
retratos de outros artistas, de Álvaro Lapa a Nikias Skapinakis. É um filme sobre
Silva Melo agora, mas também sobre as memórias que transporta, e sobre o que
ele tem para deixar, sobre um legado. O leitmotiv da estrutura do filme evidencia-o,
encenando uma conversa entre o autor, realizador, encenador, e o actor João
Pedro Mamede, o mais jovem membro da companhia Artistas Unidos, que Silva Melo
fundou e dirige.
O que não impede que
seja um filme libérrimo, cheio de diversões e divagações, construído também
aqui, “como se fosse uma carta”. Fala de muita coisa: de Lisboa, do cinema, de amigos
e companheiros desaparecidos. A impressão de perda assombra o filme, e quando
no final ouvimos Silva Melo falar sobre “a alegria como algo que se conquista
como se fosse uma cura” é impossível deixar de voltar à sequência inicial, às
imagens da Lisboa Cidade
Triste e Alegre dos anos 50
como impressa no livro de Victor Palla e Costa Martins, Lisboa que também é a
da infância de Silva Melo. Tristeza e alegria são os polos entre os quais
circula todo o filme.
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Cinema Português
quarta-feira, 13 de abril de 2016
Paris, cidade da arquitectura portuguesa
Abertura da exposição Les universalistes, na capital
francesa, sobre o último meio século da arquitectura portuguesa foi acompanhada in loco por vários dos seus protagonistas, que
deram testemunho e debateram as suas experiências e visões.
A arquitectura portuguesa está,
por estes dias, em plano de destaque em Paris. Há também as exposições de
Helena Almeida, Corpus,
no museu Jeu de Paume (até 22 de Maio); de Julião Sarmento, La chose, même, na delegação
da Fundação Gulbenkian (até 17 de Abril); e de Ana Jotta, Ti re li re, no espaço Le
Crédac, nos arredores parisienses de Ivry-sur-Seine (até 26 de Abril). Há as
encenações de Tiago Rodrigues, Bovary,
no Teatro da Bastilha, e de Emmanuel Demarcy-Mota, Six Personnages en Quête d’Auteur,
de Pirandello, no Théâtre de la Ville. A Cinemateca Portuguesa recebeu, esta
segunda-feira, o Prémio Henri Langlois pelo seu trabalho em prol da
preservação, restauro e divulgação de tesouros cinematográficos. E Cristiano
Ronaldo foi o tema de capa, na semana passada, do magazine do jornalL’Équipe…
Mas, neste início de
semana, é de arquitectura portuguesa que se fala. O pretexto, a inauguração
oficial, na tarde desta terça-feira – a abertura ao público é na quarta –,
da exposição Les
universalistes, uma iniciativa da Fundação Gulbenkian e da Cité de
l’Architecture et du Patrimoine (CAP – que acolhe a exposição), ainda no
programa dos 50 anos da presença da fundação na capital francesa.
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Arquitectura
terça-feira, 12 de abril de 2016
Faltam 72.364 euros para comprar o Sequeira
Já constam os
150 euros do Presidente da República na lista de mecenas particulares da
campanha "Vamos Pôr o Sequeira no Lugar Certo", mas
a sua contribuição é ultrapassada pelos 180 euros do novo ministro da Cultura,
feitas as contas aos pixéis, uma vez que é assim que as doações são
visualizadas no site da campanha. Luís Filipe Castro Mendes
participou como cidadão nesta campanha, antes de ser ter sido
convidado para ministro da Cultura, comprando 3000 pixéis da
pintura de Domingos Sequeira, enquanto Marcelo Rebelo de Sousa se ficou pelos
2500 pixéis, um contributo "modesto" e "simbólico", como o
próprio Presidente lhe chamou.
A
campanha de angariação de fundos
para comprar a pintura Adoração dos Magos para o Museu
Nacional de Arte Antiga por 600 mil euros (que tem como parceiros
principais o PÚBLICO, a agência de publicidade Fuel, a RTP e a Fundação
Millennium BCP) dividiu a obra em 10 milhões de pixéis, para que cada
português possa participar com um esforço mínimo de seis cêntimos, e já
conseguiu comprar até terça-feira 8.793.927 pixéis, o que corresponde a
527.635, 62 euros. Faltam assim 72.364,38
euros para comprar o Sequeira.
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Pintura
segunda-feira, 11 de abril de 2016
Salman Rushdie confirmado no Festival Literário de Óbidos
O
escritor britânico Salman Rushdie apresentará a sua mais recente obra,
"Dois anos, oito meses e vinte e oito noites", no Folio - Festival
Literário Internacional de Óbidos.
A segunda edição do
festival realiza-se entre 22 de setembro e 2 de setembro e além de Salman
Rushdie também está confirmada a presença do V.S.
Naipul.
Salman Rushdie virá a
Portugal apresentar o seu mais recente romance, "Dois Anos, oito meses e
vinte e oito noites", inspirado nas histórias de Mil e Uma Noites, é
editado em Portugal pela Leya.
domingo, 10 de abril de 2016
Documentário sobre Amadeo de Souza Cardoso enche Gulbenkian
O
realizador do documentário "Amadeo de Souza Cardoso: O último segredo da
arte moderna", Christophe Fonseca, disse à agência Lusa, em Lisboa, que
"ainda há muito por descobrir sobre a obra genial" do artista
falecido em 1918.
O documentário foi
exibido em Portugal pela primeira vez ontem, no grande auditório da Fundação
Calouste Gulbenkian, perante cerca de 1200 pessoas, e com muitas a ficarem à
porta. Facto que surpreendeu o próprio realizador, Christophe Fonseca.
"Numa noite de futebol, se tivessem 20 pessoas...", disse na sua
apresentação, antes do filme começar a passar, aludindo ao Benfica-Bayern de
Munique de ontem.
"O objetivo deste
filme é dar a conhecer a nível internacional a vida e obra de um artista genial
que se mantém praticamente desconhecido", sublinhou o realizador, em
Lisboa para a primeira exibição pública.
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Pintura
sexta-feira, 8 de abril de 2016
Adeus a um amigo…
Cumprimos com comunicar o trágico falecimento de Mario
Wilson Campos, irmão de Luísa de Campos, Tesoureira do IPC, e cunhado de
Fernando Campos, Vice-presidente do IPC, passamento ocorrido na tarde 7 de
Abril do ano em curso.
Aos nossos colegas do Conselho de Administração, a D.
Fernanda de Campos, sua mãe, aos demais familiares e amigos os nossos sentidos pêsames
nesta hora de intensa tristeza.
O velório é na Capela No. 4 do Cementerio del Este e o
enterro ocorrerá amanhã, sábado, pelas 11 h.
Agradecemos aos que se fizerem presentes neste acto.
Três jovens portuguesas atuam no Royal Albert Hall
Têm entre 15 e 16 anos e vão atuar, esta segunda-feira, numa das mais prestigiadas salas de espetáculos do mundo. As três jovens portuguesas chegam a Londres depois de serem selecionadas no concurso "International Music Competition London Prize Virtuoso Competition 2016".
A soprano Adriana Ribeiro, de 16 anos, a violoncelista Mafalda Santos, de 17 anos, e a violinista Cristina Dimitrova, de 15 anos (nascida em Portugal no seio de uma família com raízes búlgaras) são as três representantes portuguesas entre os cerca de 30 jovens virtuosos que, esta noite, atuam na sala de espetáculos londrina.
A jovem Adriana Ribeiro estuda canto no Conservatório de Música Calouste Gulbenkian, em Aveiro, e venceu, em 2015, o primeiro prémio no Concurso Internacional de Música Cidade de Almada.
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Música
quinta-feira, 7 de abril de 2016
Rússia: Lançamento de Antologia de Contos de Fernando Pessoa
Este evento resulta de uma
colaboração entre a Biblioteca de Literatura Estrangeira de Moscovo, a
Embaixada de Portugal em Moscovo, e o Camões, I.P.
O serão literário, que será
presidido por Mário Godinho de Matos, terá a participação da Diretora da Casa
Fernando Pessoa, Clara Riso, e do tradutor da antologia e editor do Livro do Desassossego,
Alexandre Ivanov. Esta sessão cultural contará ainda com a atuação de Vladimir
Sedov (Violoncelo) e de Arseniy Tchubachin (piano).
No dia 31 de março, às 16h00, na
Biblioteca Estatal Maiakovsky, de São Petersburgo, será apresentada ao público
a tradução de O Banqueiro
Anarquista e Outros Contos de
Fernando Pessoa, com o apoio da Fundação Cultural Luso-Russa Lusitânia, e com a
participação da Diretora da Casa Fernando Pessoa, do tradutor Anton Tchernov, e
da Vice-Diretora da Fundação Cultural Luso-Russa, Margarita Kozarovitch.
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Instituto Camões
quarta-feira, 6 de abril de 2016
Prémio Fernão Mendes Pinto-Edição 2016
Cada proposta deverá conter o curriculum vitae do autor, uma cópia da dissertação em
suporte informático, parecer dos orientadores da dissertação e uma declaração
da instituição em que foi apresentada.
Este prémio, atribuído anualmente
pela AULP, tem como objetivo galardoar uma dissertação de mestrado ou de
doutoramento que contribua para a aproximação das Comunidades de Língua
Portuguesa, explicitando relações entre comunidades de, pelo menos, dois
países. O valor do Prémio Fernão Mendes Pinto é de 8.000 euros a atribuir numa
parceria conjunta entre a AULP e a CPLP, sendo a responsabilidade da publicação
do trabalho vencedor do Camões – Instituto da Cooperação e da Língua, I.P.
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Instituto Camões
terça-feira, 5 de abril de 2016
Lisboa recebe a primeira edição da ARCO em Maio
Organizada pela IFEMA, Feira de Madrid, com apoio e representação da
produtora nacional Café Pessoa, do Ministério da Cultura, da Câmara Municipal
de Lisboa e do Turismo de Portugal, a ARCOlisboa pretende transformar o espaço
da Cordoaria Nacional numa montra da diversidade do panorama artístico
contemporâneo português em contexto internacional, atraindo ao local
coleccionadores, admiradores e profissionais nacionais e estrangeiros.
Entre os artistas representados no certame destacam-se, entre outros,
Joaquin Torres Garcia, Mario Merz, Dan Graham, Robert Barry, Julian Opie,
Julião Sarmento, Joana Vasconcelos, Pedro Cabrita Reis, Juan Luis Moraza,
Ignasi Aballí, Maria Loboda, Felipe Arturo ou João Maria Gusmão + Pedro Paiva.
Do lado das galerias, marcam presença nomes como 3+1 Arte Contemporânea,
Cristina Guerra Contemporary Art, Mário Sequeira, Pedro Cera, Quadrado Azul ou
Pedro Oliveira, entre as portuguesas, ou ainda Ángeles Baños, Anne Barrault,
Christopher Grimes, José De La Mano, Leon Tovar ou Umberto Di Marino, entre as
estrangeiras.
A ARCOlisboa abre ainda espaço para o debate, com a realização de dois
fóruns, um dedicado ao coleccionismo e outro às instituições, que contarão com
a participação de comissários, críticos e coleccionadores nacionais e
internacionais a par de instituições como o Museu de Serralves, o Museu
Calouste Gulbenkian ou o Museu Colecção Berardo.
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arte contemporânea
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