A artista
inaugura a sua primeira exposição individual num museu da Nova Iorque: o New
Museum, em Nova Iorque. Seguem-se instituições como o MoMA de São Francisco e o
Museu Tamayo, na Cidade do México.
Há artistas que aparecem em
todos os jornais e revistas – países inteiros sabem nomeá-los e reconhecê-los.
Mas isso, por si só, não quer dizer nada. Muitas vezes são as figuras
discretas, desconhecidas do grande público, que traçam os percursos mais
importantes, afirmando-se em circuitos de primeira-água. É o caso de
Leonor Antunes.
Aos
43 anos, a artista inaugura esta terça-feira a sua primeira exposição
individual em Nova Iorque. Não numa galeria, mas num museu: o conhecido New
Museum, uma torre branca entre os prédios de tijolo da Bowery que é um dos
poucos museus do mundo exclusivamente dedicado a artistas emergentes à escala
internacional. Uma instituição que se especializou em identificar promessas
sólidas e em servir-lhes de rampa de lançamento para o degrau seguinte: as
estruturas do topo de pirâmide que, na capital cultural norte-americana, são
monstros sagrados como o MoMA, o Whitney e o Guggenheim.
“É claro que achamos que a
Leonor pode crescer. É por isso que a estamos a programar”, diz-nos a dada
altura Helga Christoffersen, em breve conversa telefónica.
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