Seria de esperar que as capas dos livros perdessem a cor na Póvoa de Varzim, a cidade que já levou 300 escritores de várias nacionalidades à iniciativa das Correntes D"Escritas ao longo das suas 16 edições? Não é a resposta correta mas a verdade é que há um lugar da Póvoa onde isso acontece. Onde se pode ver, por exemplo, que a capa do Viagem À Índia de Gonçalo M. Tavares passou a rosa desmaiado em vez do vermelho vivo com que foi impresso. E logo no polo da biblioteca local, o do tradicional Café Diana Bar...
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