Depois do hastear da bandeira e da colocação de flores junto à estátua do poeta, também conhecido por Elmano Sadino, na sessão solene foi elencado, ainda que de forma superficial, um vasto programa de celebrações para o próximo ano.
Este programa, visa, segundo as palavras de Maria das Dores Meira, tornar mais presente o poeta nas «ruas da cidade onde nasceu, da cidade que verteu nas linhas límpidas da escrita que nos legou». Por outro, «fazer com que os setubalenses se apropriem do poeta, que o sintam como seu, que o conheçam melhor, o declamem, falem dele, se alegrem e entristeçam com o que escreveu e sejam capazes de ler a atualidade das palavras que compôs há dois séculos». E «privilegiar a comunidade educativa na sua aproximação a Bocage e à sua obra». Por fim, «internacionalizar Bocage».
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