“Entendemos que toda a situação em que se encontra a administração pública do património cultural e dos museus se reveste de extrema gravidade”, alerta a entidade dedicada ao sector dos museus.
De acordo com o comunicado, passado um ano sobre a primeira tomada de posição da entidade, e depois de publicados os diplomas que concretizam as orgânicas da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) e das Direcções Regionais de Cultura (DRCs), a entidade conclui que se confirmam e, “nalguns casos se agravam, as denúncias efectuadas” inicialmente.
No quadro da nova orgânica da SEC, foi criada a DGPC, que reúne o antigo IGESPAR (Instituto de Gestão do Património Arquictetónico e Arqueológico) e o IMC (ex-Instituto dos Museus e da Conservação).
Na rede nacional de museus e palácios, que se manteve na mesma dimensão - com 28 museus e cinco palácios - 15 unidades de carácter local passaram a ser geridas pelas Direcções Regionais de Cultura do país, de acordo com a sua proximidade geográfica.
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