“Isso [de a crise gerar maior potencial criativo] é um discurso muito bonito, mas depois as pessoas vivem de quê? Eu não ganho dinheiro há quase um ano. É um caso pessoal que não é importante, mas há muitas pessoas nessa situação. Não temos outra profissão. Fazer filmes é um trabalho como qualquer outro, que precisa de ser pago”, disse.
domingo, 7 de outubro de 2012
Cinema: João Pedro Rodrigues queixa-se de “ingratidão total” do Governo
O realizador português João Pedro Rodrigues queixou-se neste sábado, no Rio de Janeiro, da “ingratidão total” do Governo para com os cineastas portugueses, revelando que os seus últimos trabalhos foram feitos à custa de empréstimos.
“Ao fazermos filmes portugueses e viajar com eles, fazemos Portugal viajar pelo mundo, estamos a representar o Estado português. É uma ingratidão total o Governo não nos apoiar”, afirmou, em entrevista à agência Lusa, João Pedro Rodrigues, que neste sábado assistiu à estreia no Brasil do filme “A Última vez que vi Macau”, no Festival Internacional de Cinema do Rio de Janeiro.
“Isso [de a crise gerar maior potencial criativo] é um discurso muito bonito, mas depois as pessoas vivem de quê? Eu não ganho dinheiro há quase um ano. É um caso pessoal que não é importante, mas há muitas pessoas nessa situação. Não temos outra profissão. Fazer filmes é um trabalho como qualquer outro, que precisa de ser pago”, disse.
“Isso [de a crise gerar maior potencial criativo] é um discurso muito bonito, mas depois as pessoas vivem de quê? Eu não ganho dinheiro há quase um ano. É um caso pessoal que não é importante, mas há muitas pessoas nessa situação. Não temos outra profissão. Fazer filmes é um trabalho como qualquer outro, que precisa de ser pago”, disse.
Etiquetas:
Cinema Português
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