O prémio, no valor de 15 mil euros, foi atribuído por maioria a Ana Teresa Pereira, uma das cinco finalistas ao galardão.
Os outros finalistas eram "As luzes de Leonor", de Maria Teresa Horta, "Tiago Veiga", de Mário Cláudio, "O Complexo de Sagitário", de Nuno Júdice, e "Cidade de Ulisses", de Teolinda Gersão.
Ana Teresa Pereira, nascida na Madeira em 1958, estreou-se em 1989 com o policial "Matar a imagem".
Tem publicado com regularidade na Relógio d'Água obras como "O ponto de vista dos demónios", "Se eu morrer antes de acordar", "Intimações da morte" e "O mar de gelo".
O júri integrou José Correia Tavares, José Manuel de Vasconcelos, Luísa Mellid-Franco, Manuel Gusmão, Manuel Simões e Silvina Rodrigues Lopes.
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