O nome de Álvaro Siza, apresentado pelo director artístico David Chipperfield, foi o escolhido pelo júri presidido pelo italiano Paolo Baratta. Em comunicado, o júri justifica o prémio com a carreira singular de Álvaro Siza, que recentemente viu três projectos seus entrarem para a colecção do Museu de Arte Moderna de Nova Iorque (MoMA).
“É difícil pensar num arquitecto contemporâneo que tenha mantido uma presença tão consistente na profissão
como Álvaro Siza. Que esta presença seja mantida por um arquitecto que vive e trabalha na margem extrema atlântica da Europa só serve para enfatizar a sua autoridade e o seu estatuto”, lê-se no comunicado, que
destaca os projectos da Casa de Chá Boa Nova e as Piscinas de Marés, ambos em Leça da Palmeira.
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