Em nota, o Secretariado Nacional da Pastoral da Cultura classificou Saramago como “grande criador da língua portuguesa e expoente da nossa cultura”.
Saramago vivia em exílio voluntário na cidade de Tías, na ilha canária de Lanzarote. Ele vivia ali em “exílio voluntário” desde de 1993, quando o governo português vetou a indicação de seu livro Evangelho Segundo Jesus Cristo a um prêmio de literatura.
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domingo, 20 de junho de 2010
Igreja Católica portuguesa lamenta a morte de Saramago
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José Saramago
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