O júri considerou que "a obra de Bruno Vieira Amaral singulariza-se pela estrutura romanesca, pela linguagem escorreita, pela efabulação e por um forte sentido real".
Entre os finalistas deste ano, Afonso Cruz foi selecionado pelo romance "Para onde vão os guarda-chuvas", Ana Margarida de Carvalho por "Que importa a fúria do mar", Ana Cristina Silva por "A segunda morte de Anna Karénina", Luís Cardoso por "O ano em que Pigafetta completou a circum-navegação" e Nuno Júdice pelo romance "A Implosão".
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