Revelar a “história inacabada" de ruínas industriais, urbanas, clericais, palacianas, rurais, militares e outras , é o objetivo de Gastão de Brito e Silva que, através da fotografia, quer apelar a que se preserve “o melhor que temos" para que esta "geração não perca o que todas as outras legaram”.
Este projeto fotográfico, marcado por uma minuciosa exploração de cores e contrastes, nasceu de “uma inspiração algo longínqua no tempo,” quando Gastão voltava da tropa, numa viagem de comboio, e avistou uma ruína “deslocada da civilização”, que despertou a sua curiosidade.
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