sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

O sexto filme português em Berlim: Gado Bravo

Há um sexto filme português no Festival de Berlim, “escondido” no meio da programação: chama-se Gado Bravo e data de 1934.

i-language: PT; mso-bidi-font-style: normal; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: ES-VE;">Assinado por um dos nomes míticos do cinema português, o realizador e produtor António Lopes Ribeiro, Gado Bravo passa na Berlinale integrado na grande retrospectiva da edição 2013.
“O Toque de Weimar” é o genérico desta mostra, dedicada à influência que o cinema alemão dos anos 1930 e, sobretudo, os técnicos e cineastas que abandonaram a Alemanha devido à ascensão de Hitler tiveram nas cinematografias globais a partir de 1933.

Daí que, ao lado de obras maiores de cineastas reconhecidos como Fritz Lang, Ernst Lubitsch ou Billy Wilder, estejam títulos menos conhecidos de Max Ophüls e Joseph Losey, ou obras provenientes de cinematografias mais pequenas mas onde existiu participação de emigrados alemães.

É o caso de Gado Bravo, que foi supervisionado pelo cineasta alemão Max Nosseck e produzido com recurso a actores e técnicos alemães de passagem por Portugal, como o director de fotografia Heinrich Gärtner ou o actor Siegfried Arno.


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