terça-feira, 24 de novembro de 2015

"O fado é como a mãe dos portugueses"

Sobe ao palco do Campo Pequeno, em Lisboa, no mesmo dia em que se celebra o aniversário da consagração do fado a Património Cultural Imaterial da Unesco. Quão importante é para si a união destas datas?
Não foi planeado mas, de alguma maneira, acaba por fazer muito sentido o concerto neste dia. Celebrar o fado no coração de Lisboa, naquele que é o Dia Mundial do Fado e, ao mesmo tempo, apresentar o meu disco Canto como forma de agradecimento às pessoas que me viram crescer como pessoa, como artista e que ainda me ajudam a crescer.

O que mudou desde então?
As pessoas ficaram mais despertas. Mas não acho que seja essa a razão que contribui para o fado estar como está, até porque o facto de o fado ter sido consagrado património resulta de um trabalho que vem desde as gerações passadas. Cabe-nos a nós continuar a representá-lo e a respeitá-lo.



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