quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Gonçalo Jordão, um português na equipa de direcção de arte que ganhou um Óscar
Gonçalo
Jordão foi responsável pela pintura das paredes do lobby do hotel no
filme Grand Budapest Hotel, realizado por Wes Anderson, e que
arrecadou quatro Óscares dos nove para que estava nomeado: melhor banda sonora
original, melhor guarda-roupa, melhor caracterização e melhor direcção de arte.
E foi aqui, na área da cenografia, que o trabalho do pintor e muralista
português foi distinguido, já que integrou a equipa dirigida por Anna Pinnock e
Adam Stockhausen – “e foi principalmente com o Adam que trabalhei”, nota – que
construiu os cenários para o filme, no centenário estúdio alemão de Babelsberg,
perto de Berlim.
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Cinema
100 anos da 'Orpheu' assinalados em selos
Correio da Manhã.
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Fernando Pessoa
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Quando Pessoa foi agente secreto
Fernando Pessoa pode ser o herói desta história mas não é o único. A língua portuguesa, a que o poeta tanto se dedicou, e a internet, cujo advento ele não previu nem no mais elaborado dos seus cálculos astrológicos, são as coprotagonistas.
André Morgado, o português de 27 anos autor do argumento de A Vida Oculta de Fernando Pessoa, e Alexandre Leoni, o ilustrador brasileiro de 26, nunca se viram na vida. Não fossem a língua portuguesa e a internet e a obra não sairia do papel.
"Sou fascinado pelo Pessoa desde sempre. Como é que um homem só conseguia escrever por dezenas?", questiona-se, à conversa com o DN, André Morgado, natural de Freineda, distrito da Guarda, e residente em Setúbal. "Um dia, em conversa com uns miúdos mais novos, ouvi-os dizer que Pessoa, um dos meus ídolos, era uma seca e percebi que eles não sabiam nada dele, fez-se um clique e decidi começar este projeto para fazer chegar o poeta a outros públicos."
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Fernando Pessoa
ArchDaily: Arquitetura portuense em destaque lá fora
Encantado com o trabalho de Filipa Figueira e Tiago Vieira, que se associaram à produtora Building Pictures, da portuguesa Sara Nunes, para dar vida a um conjunto de vídeos "curtos, leves e divertidos" sobre a arquitetura do Porto, o ArchDaily quis estabelecer uma parceria com a dupla de arquitetos e começou, no início deste mês, a divulgar a série.
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Arquitectura
terça-feira, 24 de fevereiro de 2015
Fantasporto arranca esta noite
Acusado bastas vezes de se ter distanciado do conceito original, o
Fantasporto propõe, entre esta terça e quinta-feira, três noites de cinema de
terror puro e duro, sem concessões a fórmulas mais comerciais.
Cabe à secção "Extreme
horror" preparar os seguidores do festival para a dezena de dias de
emoções fortes que o Rivoli vai receber. Uma aposta que não é, por certo,
indiferente ao facto de, segundo Mário Dorminsky, diretor do festival, "o
cinema de terror ganhar nova pujança em época de crise".O número recorde de antestreias (48) e o aumento em 50% do número de convidados (mais de 100) são bons augúrios para uma edição que procurará corrigir as más impressões deixadas pela anterior. Dos problemas técnicos de som e imagem ao mau tempo que afastou muitos espectadores das salas, a 34ª edição não deve ter deixado saudades a ninguém. Nem sequer aos próprios diretores.
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Cinema Português
Margarida Cardoso tem novo filme
Estreia em cinco cidades.
A
longa-metragem 'Yvone Kane', da realizadora portuguesa Margarida Cardoso, sobre
o reencontro de mãe e filha num país africano imaginário, marcado pela guerra e
por um passado colonial, estreia-se na quinta-feira, em cinco cidades
portuguesas. Onze anos depois da estreia de 'A costa dos murmúrios', a partir
do romance homónimo de Lídia Jorge, Margarida Cardoso voltou a trabalhar com a
atriz Beatriz Batarda para 'Yvone Kane', a segunda longa-metragem de ficção,
que é um novo olhar feminino sobre África, sobre a guerra e sobre a ideia de
perda. 'Yvone Kane' teve estreia mundial no verão passado, na Fundação Calouste
Gulbenkian, já foi exibido em dois festivais e valeu a Beatriz Batarda um
prémio de melhor atriz. In Correio da Manhã
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Cinema Português
segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015
Escultor e medalhista Helder Batista morre aos 82 anos
O
escultor e medalhista Helder Batista faleceu no sábado, aos 82 anos de idade,
adiantou hoje a Sociedade Nacional de Belas-Artes.
Em comunicado, a
Sociedade Nacional de Belas-Artes dá conta que o corpo de Helder Batista está
em câmara ardente na capela mortuária do Mosteiro dos Jerónimos, em Lisboa, e
adianta que o funeral realiza-se na segunda-feira, às 11:00, no cemitério do
Alto de São João, precedido de uma missa de corpo presente, às 10:30.Helder Batista nasceu na localidade de Vendas Novas, distrito de Évora, em 1932, tendo sido professor na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa, hoje Faculdade, durante 33 anos.
Começou a sua formação académica na Casa Pia de Lisboa, passou depois pela Escola Superior de Belas Artes e começou a expor individualmente em 1968.
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Escultura
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