quarta-feira, 30 de abril de 2014
Inês Pedrosa deixa a Casa Fernando Pessoa
Na sessão desta noite dos Espaços em Volta
da Casa Fernando Pessoa a diretora da instituição, Inês Pedrosa, enviou uma
mensagem em que comunica a sua saída do cargo.
Sem explicar as razões da sua saída,
Pedrosa agradeceu todos os que colaboraram na Casa Fernando Pessoa ao longo dos
anos e pede que nunca deixem de lutar pela liberdade.
A mensagem de Pedrosa foi lida pela poeta
e jornalista Filipa Leal que é uma das organizadoras dos Espaços em Volta.
Ao DN, a jornalista e escritora confirmou
ter apresentado a demissão.
"Pedi a rescisão porque tenho projetos
novos", afirmou Inês Pedrosa à Lusa, prometendo mais detalhes nas próximas
semanas.
Diário de Notícias.
Na sessão desta noite dos Espaços em Volta
da Casa Fernando Pessoa a diretora da instituição, Inês Pedrosa, enviou uma
mensagem em que comunica a sua saída do cargo.
Sem explicar as razões da sua saída,
Pedrosa agradeceu todos os que colaboraram na Casa Fernando Pessoa ao longo dos
anos e pede que nunca deixem de lutar pela liberdade.
A mensagem de Pedrosa foi lida pela poeta
e jornalista Filipa Leal que é uma das organizadoras dos Espaços em Volta.
Ao DN, a jornalista e escritora confirmou
ter apresentado a demissão.
"Pedi a rescisão porque tenho projetos
novos", afirmou Inês Pedrosa à Lusa, prometendo mais detalhes nas próximas
semanas.
Diário de Notícias.
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Fernando Pessoa
terça-feira, 29 de abril de 2014
Havana: Centro histórico inaugura estátua de Camões
Em pleno centro histórico de Havana, em Cuba, acaba de ser inaugurada uma estátua alusiva ao poeta português Luís de Camões. A mesma foi doada pelo Instituto Camões ao Colégio Universitário San Gerónimo de Havana e encontra-se próxima aos espaços frequentados por alguns dos maiores nomes da literatura.
São exemplo o Hotel Ambos Mundos, onde se hospedava o escritor norte-americano Ernest Hemingway e cujo quarto é possível visitar, e também o café La Columnata Egipciana, frequentado por Eça de Queirós e onde existe um painel de Almada Negreiros.
A inauguração foi feita por Luís Campos Ferreira, secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, e contou com a presença dos embaixadores dos países de língua portuguesa em Cuba. "É uma homenagem a Portugal e a um escritor português, mas também à língua portuguesa, que tem mais de 250 milhões de falantes e é a língua mais falada no hemisfério sul", afirma o responsável.
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Camões
25 de Abril em Caracas…
Ainda no âmbito das celebrações dos 40 anos da Revolução
dos Cravos, o Instituto Português de Cultura aproveitou a efeméride para
depositar uma oferenda floral ao pé do busto de Luis de Camões, na praça do
mesmo nome, a qual foi inaugurada recentemente pela Centro Português (Caracas).
No evento, para cujo brilho contribuiu o grupo
coral do Centro Português, que cantou os hinos de Portugal e da Venezuela, assistiu
um grupo de portugueses e luso-descendentes, tal como documenta a gráfica que
acompanha esta nota.
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25 de Abril
domingo, 27 de abril de 2014
Vasco Graça Moura, um intelectual renascentista no século XXI
Poeta, ensaísta e político social-democrata
Vasco Graça Moura morreu na manhã deste domingo no Hospital da Luz em Lisboa,
confirmou o PÚBLICO junto de fonte próxima da família.
Poeta, ensaísta e político
social-democrata Vasco Graça Moura morreu na manhã deste domingo no Hospital da
Luz em Lisboa, após uma longa e estóica luta contra o cancro, confirmou o
PÚBLICO junto de fonte próxima da família. Tinha 72 anos.
Mesmo na sua fase terminal,
a doença não o impediu de desempenhar, quase até aos últimos dia de vida, as
suas funções de presidente do Centro Cultural de Belém (CCB), nem de continuar
a escrever e publicar livros e de enviar as suas crónicas semanais para o Diário de Notícias.
O corpo de Vasco Graça Moura estará a partir das 19h de
domingo na Basílica da Estrela, em Lisboa. Na segunda-feira, ficará todo o dia
em câmara ardente, estando prevista uma homenagem pública às 21h, com música de
Bach e fado. Na terça-feira, será rezada uma missa pelo padre Tolentino
Mendonça, às 10h, seguindo o corpo para o Cemitério dos Olivais, onde será
cremado. As cinzas irão depois para o Porto, onde nasceu.
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Vasco Graça Moura
Adeus a Vasco Graça-Moura...
Foi
poeta, romancista, dramaturgo, ensaísta, cronista e tradutor de clássicos. No
mundo das letras, Vasco Graça Moura experimentou todas as áreas, e em todas se
destacou. Nos últimos dois anos, apesar de já atormentado pela doença, aceitou
presidir à Fundação Centro Cultural de Belém, substituindo António Mega
Ferreira. Morreu na manhã de domingo, aos 72
anos.
A notícia provocou
uma onda de reações de pesar junto de políticos e intelectuais portugueses, que
se reuniram ao fim da tarde na Basílica da Estrela, em Lisboa, para prestar
homenagem a uma figura que todos estimam “insubstituível”.
Antes de entrar na
Basílica, o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, enalteceu Graça Moura, como
“um dos grandes vultos da cultura portuguesa”, uma “alma muito viva no plano
cívico, cultural e filosófico”. “É um dia de luto para a cultura portuguesa e
para vida cívica nacional”, sublinhou o chefe do governo. Antes o secretário de
Estado da Cultura, Barreto Xavier, já se tinha mostrado “chocado” com a morte
de “um amigo e de um homem de cultura”.
O Presidente da
República também se deslocou à Basílica para uma última homenagem, mas não quis
fazer comentários. Na página oficial da Presidência da República, Cavaco Silva
publicou um comunicado em que destacou o “homem de letras e o homem de ação,
que deixa uma marca indelével tanto na literatura como no debate democrático”.
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Vasco Graça Moura
sábado, 26 de abril de 2014
Assim se conquistou a Liberdade!
A partir de um conjunto de fotografias
gentilmente cedida pela A25A, o IPC montou a exposição Assim de conquistou a
Liberdade!, ora patente no Cantinho da Cultura Português (Caracas).
O acto de inauguração decorreu ontem à noite,
no contexto das celebrações da Revolução dos Cravos, e contou com a participação
musical de José Carlos Rebelo que, além de cantar Grândola, Vila Morena, interpretou
ainda outras canções directamente ligadas à efeméride.
A exposição, a cuja inauguração assistiram
várias dezenas de emigrantes, estará patente alguns dias mais no mesmo local.
Nas imagens podemos apreciar parte do público
assistente e o nosso colaborador JCRebelo no momento da sua intervenção.
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25 de Abril
sexta-feira, 25 de abril de 2014
Esta noite: Debate: Cinema e Emigração…
No quadro das celebrações dos 40
anos do 25 de Abril, o Instituto Português de Cultura apresenta esta noite o
filme A Gaiola Dourada (2013), realizado por Rubém Alves, e que já foi visto
por perto de dois milhões de espectadores em vários países europeus, além de na
França, onde foi produzido. A projecção deste filme, fortemente ligado a
diferentes aspectos da problemática da emigração no país galo, será seguida do
debate Cinema e Emigração. A sessão começará as 20:30, no Salão Nobre do Centro
Português.
Ainda a propósito da efeméride, o
IPC inaugurará, pelas 20 h, no Cantinho da Cultura a exposição Assim se
conquistou a liberdade!, e pelas 17:30 será colocada uma oferenda floral na
Plaza Luís de Camões.
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25 de Abril
quinta-feira, 24 de abril de 2014
Livraria móvel de Lisboa vai editar inéditos de Pessoa
A livraria móvel de Lisboa "tell a story" vai começar a editar livros ainda antes do verão, anunciou hoje um dos responsáveis do projeto, Domingos Cruz.
A
livraria móvel, que funciona numa carrinha a circular por Lisboa a vender
livros traduzidos de autores portugueses, passou a organizar passeios
turísticos e prepara-se agora para ser editora, nomeadamente de poemas inéditos
de Fernando Pessoa.
Em
colaboração com o especialista na obra do escritor português, o colombiano
Jerónimo Pizarro, vai ser lançado um livro com poemas de Pessoa "escritos
em inglês e inéditos", disse Domingos Cruz.
O
responsável falava aos jornalistas no âmbito da visita turística "Lisboa
literária" e acrescentou que a editora vai lançar uma adaptação em inglês
do "Livro do Desassossego", também de Pessoa, com uma escolha de
passagens (do mesmo livro) que se concentram em Lisboa.
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Pes
A revolução e a liberdade celebradas pelo cinema
A 11.ª edição do festival IndieLisboa começa hoje e prolonga-se até 4 de maio. O filme Gare du Nord, de Claire Simon, faz as honras da sessão de abertura, no Cinema São Jorge, pelas 19.00.
O
pensamento e o cinema independente continuam a ser agitados na 11.ª edição do
IndieLisboa (decorre até 4 de maio), que hoje arranca "em espírito
combativo, mas alegre". Sem negação ou apagamento da memória, o festival
entra de olhos postos nos acontecimentos que, há 40 anos, fixaram grandes
mudanças na realidade portuguesa, com o programa inédito (que também pode ser
visto como uma permanente divisa desta edição e imagem do festival)
"República dos Cravos: 25 de Abril, sempre!".
Além
do suíço Lionel Baier (com Les grandes ondes à l"ouest, comédia que
confronta dois jornalistas suíços com os eventos que decorreram a revolução em
abril de 74), Margarida Rêgo é uma das autoras representadas na celebração da
efeméride com a animação experimental A Caça Revoluções, com a qual estará
também presente na Quinzena dos Realizadores, em Cannes.
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Cinema
China: Obra de Saramago integra coleção de clássicos
O romance 'Ensaio Sobre a Cegueira', do nobel da literatura José Saramago, traduzido para mandarim, vai integrar uma coleção dedicada aos 'Novos Clássicos', na China. A mesma inclui obras de Gabriel Garcia Marquez, Haruki Murakami, entre outros, e o lançamento vai acontecer na próxima terça-feira, em Pequim.
Na mesma altura será também apresentada uma nova versão chinesa do romance
'Ensaio Sobre a Cegueira', traduzido para mandarim por Fan Weixin, responsável
pela tradução de mais de uma dezena de outras obras de autores portugueses e
brasileiros, como, por exemplo, Jorge Amado, Erico Veríssimo, Eça de Queiroz e
Miguel Torga.
O evento será ainda marcado por um debate sobre o autor português. O mesmo
irá decorrer nas instalações do Instituto Cervantes de Pequim, com moderação de
dois escritores daquele país: Yan Lianke e Ren Xiaowen.
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José Saramago
Eça de Queiroz estreia coleção inédita em mandarim
Duas obras de Eça de Queiroz vão estrear uma nova coleção de livros, a ser lançada em Agosto deste ano em Macau e na China. Pelo nome 'Espelho do Mar', a mesma vai contar com as obras do escritor português no primeiro volume da série, ambas traduzidas para mandarim.
A coleção resulta de um contrato assinado entre o Instituto Cultural de Macau e a Editora de Literatura do Povo, na China, e visa a coedição de autores estrangeiros em Macau e na China Continental.
"Vai integrar escritores que escreveram sobre Macau, incluindo história, crónicas e ficção", conta Yao Jing Ming, presidente do Instituto Cultural, à Lusa. Nesse sentido, o primeiro volume da série irá contar com duas das obras escritas por Eça de Queiroz: 'O Mandarim' e o livro de crónicas 'Chineses e Japoneses'.
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Eça de Queirós
Arquitectura: China apresenta obras de Siza Vieira no ciberespaço
A obra de design do arquiteto Siza Vieira, legendada em chinês, entrou esta semana no ciberespaço, através daquela que é a primeira app (aplicação) sobre "a criatividade portuguesa", a ser lançada por uma revista chinesa de especialidade.
A nova edição vai, assim, "facilitar o acesso" àquela faceta de
Siza Vieira no maior mercado mundial de comunicações móveis, gerando
curiosidade e interesse pelas indústrias criativas portuguesas.
Quem o diz é Emanuel Barbosa, editor-criativo da revista 'Casa
Internacional' ('Guo Ji Jiaju', em chinês), segundo o qual esta é a primeira de
uma série de apps sobre design e criatividade portuguesa a ser editada pela
publicação chinesa.
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Siza Vieira
Camané: "Príncipe do fado" em destaque nos EUA
Este fim-de-semana, Camané vai estar em concerto a cidade de New Bedford,
Estados Unidos. A presença do cantor português está em destaque na imprensa
local, com o site South Coast a alertar os leitores para a presença do
“Príncipe do fado”.
A jornalista Lauren Daley conta que antes desta visita, Camané apenas
esteve nos EUA uma vez, em 2011, para tocar num espetáculo em Brooklyn. Agora,
os norte-americanos têm uma nova oportunidade de assistir a um “concerto do
‘príncipe do fado’, um dos cantores de fado mais famoso em Portugal”.
No artigo, a jornalista destaca os discos de prata, ouro e platina já conquistados pelo fadista que, este sábado, toca no palco do Zeiterion Performing Arts Center, em New Bedford (estado de Massachusetts).
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25 de Abril
O 25 de Abril e a (re)invenção do património cultural português
Mesmo aqueles que defendemos ter o 25 de Abril de
1974 sido revolução e não mero golpe de Estado, caímos demasiadas vezes na
armadilha de nos fixarmos no lado mais “acontecimental” do mesmo. Ora, para
atingir a verdadeira dimensão do “dia inicial inteiro e limpo” que a vida nos
deu o prazer ter vivido, é necessário ir mais fundo, abrangendo a história das
mentalidades e a história dos saberes.
O domínio do património
cultural em sentido amplo pode constituir um campo de análise especialmente
revelador, porque nele se juntam os pontos de vista das classes urbanas com os
dos povos das aldeias, na defesa de bens (materiais) e valores (imateriais) que
ambos consideramos memoráveis.
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25 de Abril
quarta-feira, 16 de abril de 2014
Cine: La pretérita intensidad
El azar cruza puntualmente los pasos de un otoñal profesor de instituto de camino al trabajo y de una enigmática muchacha al filo del abismo (y del suicidio) en esta adaptación de la novela homónima de Pascal Mercier que El Aleph publicó en castellano en traducción de José Aníbal Campos. El danés Bille August lleva el libro a imágenes con un academicismo bastante desganado, que ha espoleado entre la crítica internacional severos juicios que coinciden en sancionarla como fósil fuera del tiempo. No obstante, asumida su condición de anacronismo expresivo, sería excesivo no reconocer en las claves clásicas del cineasta una cierta habilidad para no perder el hilo de la trama entre sus diferentes niveles narrativos.
Un impulsivo viaje a Lisboa que quizá
resulte más convincente sobre el papel que en la pantalla convierte al profesor
Raimund Gregorius (Jeremy Irons) en interlocutor póstumo de la voz de un hombre
muerto: el intelectual pessoano Amadeu Prado (Jack Huston), que, enfrentándose
a sus orígenes familiares, fue figura clave en la trastienda de la revolución
de los claveles. Planteada como una investigación sonámbula desarrollada por un
sujeto desubicado, Tren de noche a Lisboa termina desvelando la tragedia
de un triángulo amoroso en una encrucijada histórica que parece el reverso
desencantado del que en su día inmortalizaría Casablanca (1942). La
estrategia narrativa afirma como tema de fondo el contraste entre la intensidad
de un heroísmo marcado por la fatalidad y la muerte en vida de los tiempos anti
(o post)-heroicos. Todo es viejo, discursivo y sumiso al original literario,
pero no necesariamente inepto.
El País.
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Cinema
segunda-feira, 14 de abril de 2014
José Saramago dá nome a novo avião da TAP
Há alguns anos, à partida para (mais) uma viagem de avião, e diante do painel de azulejos dedicado a Bartolomeu de Gusmão, que acolhe os passageiros no Aeroporto da Portela, alguém disse a José Saramago que seria extraordinário se um avião recebesse o nome de Blimunda, a mulher que via por dentro das pessoas e recolhia vontades para que a passarola chegasse a levantar voo.
Agora, por iniciativa da TAP, não será o nome de Blimunda a cruzar os céus, mas o do próprio Escritor, Prémio Nobel de Literatura. Trata-se de um Airbus A320, com a matrícula CS – TNW, que entra ao serviço da companhia este Verão e é um dos novos aviões que reforçam a frota da TAP este ano, permitindo-lhe expandir a sua Rede de operações a 11 novos destinos em 2014. “A atribuição do nome de “José Saramago” a um dos aviões da nossa frota é uma enorme honra para a companhia aérea portuguesa, que, deste modo, homenageia simbolicamente um dos maiores expoentes da língua Portuguesa, evocando o Nobel pelos céus do mundo e levando, nas suas asas, o nome de José Saramago a dezenas de cidades na Europa e em África”, afirmou Luiz da Gama Mór, Administrador-Executivo da TAP.
Assinalando a entrada
da aeronave em serviço, nos meses de Junho, Julho e Agosto, será exibido a
bordo da frota de longo curso da companhia o filme José Saramago, o tempo de uma memória, da realizadora Carmen
Castillo, celebrando desta forma a atribuição do nome de José Saramago a este
novo avião da TAP.
Boa viagem!
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José Saramago
Saramago regresa a la tierra quemada
Saramago 'vuelve' a la tierra quemada, la isla a la que se trasladó a vivir en 1993 hasta su fallecimiento, el 18 de junio de 2010, en su residencia lanzaroteña del pueblo de Tías. El Premio Nobel de Literatura se asoma de nuevo a Lanzarote en la exposición del fotógrafo portugués Joao Francisco Vilhena, que se inauguró anoche en la sala de exposiciones Charco San Ginés, del Ayuntamiento de Arrecife, institución que ha hecho posible la muestra junto a la Fundación José Saramago, el museo A Casa y el Patronato de Turismo del Cabildo.
La muestra, que lleva
por título 'Lanzarote: La ventana de Saramago', la integran 29 imágenes, 9 de
las cuales fueron realizadas en 1998, el año en el que escritor portugués
recibió el Premio Nobel, y las 20 restantes en 2013.
Los fotos hechas en
Lanzarote en 1998 se exhibieron ese mismo año en el Gran Hotel de Estocolmo,
donde se alojó el autor portugués cuando fue a recoger el Nobel. Un vídeo que
recoge ese momento se proyecta en la sala capitalina.
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José Saramago
Exposição fotográfica sobre Saramago pode ser vista em Lanzarote até o dia 14 de maio
A Sala de Exposições Charco
de San Ginés, em Arrecife, um dos lugares mais visitados de Lanzarote, recebe
até o dia 14 de maio a exposição “Lanzarote,
a janela de Saramago” do fotografo português João Francisco Vilhena.
Ontem, por volta das 21h, o
prefeito de Arrecife, Manuel Fajardo, declarou aberta a exposição. Antes, ele
agradeceu ao fotógrafo João Francisco Vilhena por seu projeto e disse que
Saramago, assim como o César Manrique, foram figuras que contribuíram muito
para o enriquecimento da ilha.
Vilhena, que antecedeu a
Fajardo nos discursos, declarou-se um apaixonado mais por Lanzarote. “Sempre
tive uma tração pelas ilhas, e já imaginei um mundo feito só de ilhas, cuja
capital seria Lanzarote”, disse o fotógrafo, e acrescentou: “É maravilhoso
pensar que uma pessoa seja capaz de juntar-nos para um projeto desse. Só uma
figura da grandeza de Saramago possibilita isso”.
María del Río, subdiretora
da Casa Museu José Saramago, agradeceu aos envolvidos pelo esforço de trazer a
exposição à ilha do escritor e explicou que Pilar del Río, a presidenta da
Fundação José Saramago, estará presente no encerramento da exposição. Foi lido
um texto de Pilar em que ela diz que as fotos de João Francisco Vilhena são
capazes de retratar, ao mesmo tempo, o “empenho de uma vida e o tamanho da
ausência”.
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José Saramago
Espantoso! Camões e Camilo num jardim do Porto? É o novo filme de Oliveira
O realizador está a rodar no
Porto "O Velho do Restelo", onde se cruzam Camões, Camilo, Pascoaes e
D. Quixote de La Mancha. “Encontramo-nos todos na eternidade dos filmes do
Manoel de Oliveira”, diz Luís Miguel Cintra
O que fazem Luís de Camões, Camilo Castelo Branco,
Teixeira de Pascoaes e D. Quixote de La Mancha sentados num banco de jardim
duma urbanização da Foz portuense?
A resposta só será conhecida
lá mais para o final do Verão, quando ficar concluído O Velho do Restelo, o novo filme
de Manoel de Oliveira, que por estes dias está a ser rodado no Porto.
Resguardado pela produção numa tenda de campanha, por
razões de idade e de saúde, de qualquer contacto com pessoas exteriores à
equipa de rodagem – e especialmente de qualquer tentativa de registo fotográfico
–, o realizador de 105 anos está finalmente a concretizar um dos projectos de
que vinha falando insistentemente desde que terminou O Gebo e a Sombra (2012).
O Velho
do Restelo será algo entre uma curta e uma média metragem, que “poderá ir dos 25
minutos a menos de uma hora”, explica ao PÚBLICO Luís Urbano, o produtor de O
Som e a Fúria que conseguiu reunir as condições para o avanço do filme. Mas o
que verdadeiramente irá ser, ninguém poderá avançar nesta fase em que a rodagem
ainda decorre, cumprindo-se hoje o último dos cinco dias previstos.
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Cinema Português
Descoberta correspondência entre português e Darwin
Foi descoberto um espólio com desenhos e manuscritos inéditos do naturalista Francisco Arruda Furtado, que provam a troca de correspondência entre o português e Charles Darwin. O mesmo encontrava-se escondido numa gaveta do Museu de História Natural, em Lisboa.
A obra documental (com desenhos, cartas e textos diversos) aborda áreas como História, Malacologia (ramo da biologia que estuda os moluscos) e Antropologia. Encontrava-se fechada à chave numa gaveta da biblioteca, na sala do Concelho Escolar, onde se reuniam os professores da antiga Escola Politécnica.
Marta Lourenço, coordenadora da equipa de investigadores responsável pela análise do espólio encontrado, diz tratar-se de uma "descoberta sem precedentes". A data em que o material entrou no museu é ainda desconhecida, mas suspeita-se que o mesmo já se encontrava no local onde foi encontrado antes do incêndio que atingiu o edifício em 1978.
Poeta Manuel Alegre internado...
O
ex-deputado Manuel Alegre deu entrada no Hospital de Santa Maria, em Lisboa, no
domingo, com queixas de indisposição, confirmou fonte próxima. A mesma fonte
adianta que o histórico do PS ficou hospitalizado por precaução para realizar
alguns exames. Ainda assim, acredita que terá alta esta segunda-feira. Os
problemas de saúde de Manuel Alegre obrigaram ao cancelamento de um evento na
Covilhã, que estava agendado para esta terça-feira.
Em
comunicado, a câmara da Covilhã, que organiza a iniciativa, diz que o
ex-candidato à Presidência da República terá sido internado por problemas
cardíacos.
Já
em 2011, Manuel Alegre cancelou parte do programa de pré-campanha às
Presidenciais, em Aveiro, por problemas de saúde.
Correio da Manhã
domingo, 13 de abril de 2014
Sophia será trasladada para o Panteão a 2 de Julho
Os restos mortais da escritora Sophia de Mello Breyner Andresen serão trasladados para o Panteão Nacional, em Lisboa, a 2 de Julho, disse à agência Lusa fonte do grupo de trabalho criado para definir a cerimónia.
A trasladação acontecerá no
dia em que passam dez anos da morte da escritora e, segundo a edição deste
sábado do semanário Expresso,
o programa oficial já está definido.
A fonte do grupo de trabalho confirmou à Lusa que o
percurso para a trasladação – do cemitério de Carnide para o Panteão Nacional –
incluirá passagem pela Capela do Rato, onde decorrerá uma missa, e pela
Assembleia da República.
No Panteão Nacional está prevista uma actuação da
Companhia Nacional de Bailado e do Coro do Teatro Nacional de São Carlos e José
Manuel dos Santos, director cultural da Fundação EDP e amigo da família da
escritora, fará uma leitura na cerimónia.
Maria Andresen, filha da escritora, afirmou à Lusa que
faz mais sentido que a trasladação aconteça a 2 de Julho e não a 25 de Abril –
como chegou a ser falado –, tendo em conta que "neste momento se recusa a
presença dos militares do 25 de Abril [na Assembleia da República]. Mais vale a
minha mãe estar fora disso, das comemorações".
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Sophia de Mello
Cinema: Portugal e França criam fundo para coproduções
Portugal e França vão assinar um protocolo para a criação de um fundo de apoio para obras cinematográficas luso-francesas. O mesmo irá contar com um milhão de euros de verbas e destinam-se à coprodução de obras entre produtoras portuguesas e francesas.
O fundo de investimento resulta do acordo entre o Instituto do Cinema e Audiovisual (ICA) e o Centre National du Cinéma et de L'Image Animée (CNC) e visa um período de três anos, durante os quais irá atribuiu apoios a filmes coproduzidos por, "pelo menos, uma empresa produtora estabelecida em Portugal e uma produtora estabelecida em França".
"As coproduções internacionais são uma componente importante da indústria cinematográfica portuguesa", tendo em conta que "permite uma diversificação das fontes de financiamento dos projetos e contribui para uma maior difusão das obras".
Quem o diz é a Secretaria de Estado da Cultura, citada pela Lusa, segundo a qual o protocolo é assinado esta segunda-feira, no Palais de Chaillot, em Paris. Os protagonistas do acordo são Frédérique Bredin, presidente do CNC, e Filomena Serras Pereira, presidente do ICA.
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Cinema
sexta-feira, 11 de abril de 2014
A arte de bem insultar...!
Entre ‘Aventesma' (primeira palavra da letra A)
e ‘Zonzo' (última palavra da letra Z), o historiador Sérgio Luís de Carvalho
conseguiu encaixar, em 200 páginas, os insultos mais populares - e também os
mais inusitados - que se usam na língua portuguesa. O resultado chama-se
‘Dicionário de Insultos - Estranhas Origens e Bizarras Histórias dos Insultos
Portugueses' e já chegou às livrarias, com a marca Planeta.
Sabia,
por exemplo, que ‘roscofe’, palavra que se utiliza para designar algo que tem
“fraca qualidade”, tem na sua origem numa marca de relógios fabricada no século
XIX?
E
de onde vem a expressão “fazer tudo à lagardère”? Segundo o autor deste livro,
o insulto remete para uma personagem de um livro do século XIX. No romance ‘Le
Bossu’, de Paul Féval, o cavaleiro Henry de Lagardère resolvia todos os
problemas na ponta da espada, e o seu nome ficou associado a pessoas
despachadas.
Estas
e outras curiosidades num livro escrito em tom coloquial, e que mais do que
enumerar palavras e respetivos significados, procura contar histórias e
entreter o leitor.
quinta-feira, 10 de abril de 2014
25 de Abril assinalado com exposição e emissão de selos
Os Correios de Portugal
associaram-se às comemorações dos 40 anos do golpe militar do 25 de Abril com a
emissão que será lançada esta segunda-feira, 14 de abril, composta por dois
selos e um bloco alusivos.
O selo com taxa N20g,
destinado ao correio doméstico, reproduz uma fotografia tirada no Terreiro do
Paço, em Lisboa, na manhã do 25 de Abril, no momento decisivo em que o
Regimento de Cavalaria 7 adere à Revolução. Em primeiro plano, veem-se
Salgueiro Maia e Maia Loureiro com um gesto vitorioso.
O segundo selo, com a
taxa de I20g com porte para o correio internacional, apresenta uma foto da Rua
1º de Dezembro, em Lisboa, onde se vê a população a festejar a revolução com os
militares.
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25 de Abril
domingo, 6 de abril de 2014
Joana Vasconcelos e Vasco Araújo em Estocolmo
Os artistas plásticos portugueses Joana Vasconcelos e Vasco Araújo participam, a partir de hoje, numa exposição coletiva intitulada "Baroque", no Kulturhuset Stadsteatern, em Estocolmo, na Suécia.
"Baroque", mostra coletiva interdisciplinar, vai ser a maior
exposição apresentada este ano no Kulturhuset Stadsteatern, será organizada em
colaboração com o Nationalmuseum, também localizado na capital sueca, e vai
apresentar peças de ícones do Barroco, com obras de artistas contemporâneos.
Joana Vasconcelos vai apresentar duas peças: a nova obra
"Volupta", criada especialmente para esta exposição, composta por
azulejos e gárgulas Viúva Lamego, e croché em lã, feito à mão.
A artista também irá exibir a obra "Perruque", uma
escultura-peruca-mobília concebida para o quarto da rainha francesa Maria
Antonieta, na exposição realizada em Versalhes, em 2012.
Por seu turno, o artista Vasco Araújo irá apresentar o vídeo "O
jardim" (2005) e uma performance que se chama "Some enchanted
evening" (2001).
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Joana Vasconcelos
sábado, 5 de abril de 2014
Teatro: Um erro de 'Tradução' pode dar origem a uma crise política?
Em 'Tradução', Tiago Rodrigues
interpreta Joaquim, um intérprete da União Europeia. O texto é de Jacinto Lucas
Pires. Hoje e amanhã, na Culturgest, em Lisboa.
Joaquim é um tradutor da União Europeia, habituado a ouvir nos seus auscultadores
palavras em línguas estrangeiras sobre pescas e comércio e a traduzi-las para
português. "É uma infelicidade Portugal estar na União Europeia",
disse o deputado alemão. Uma infelicidade? As reações a esta declaração não se
fazem esperar. O Parlamento Europeu entra em reboliço. Os diplomatas exigem
explicações. Os presidentes emitem declarações. Fazem-se ameaças. Os jornais em
alvoroço. A Europa à beira de uma terceira guerra mundial. E, no seu canto,
Joaquim duvida: "Unglück. Foi o que o deputado disse. Unglück. Uma
infelicidade. Ou terá sido felicidade?"
Pode um problema de tradução causar uma crise política? Este é o ponto
de partida de Tradução, o espetáculo criado pelo escritor Jacinto Lucas
Pires e pelo ator e encenador Tiago Rodrigues. No palco, Tiago é Joaquim,
acompanhado por um coro de 80 alunos da Escola Superior de Música, dirigido
pelo maestro Paulo Lourenço.
Diário de Notícias.sexta-feira, 4 de abril de 2014
Teatro: Diogo Infante: "Quem nos tutela não percebe 'boi' disto"
O ator Diogo Infante apelou hoje a um debate sobre a Cultura em Portugal, mas lamentou a inexistência de "interlocutores privilegiados", afirmando que quem tutela a área ou não vai a espetáculos ou não percebe do assunto.
"Nós temos de ser mais exigentes porque o problema é que, quem nos
tutela, das duas uma, ou não vai ao teatro ou não percebe 'um boi' disto, não
tem noção do que são as especificidades de uma estrutura teatral, de uma casa
de artes, mas também é verdade que há um conformismo da nossa parte e também há
necessidade de reformas", afirmou o antigo diretor artístico do Teatro
Nacional D. Maria II.
Desta forma, Diogo Infante pediu a realização de um debate sério sobre o
setor em Portugal, em que é "preciso que a classe artística seja
sincera", uma vez que "basta olhar para as estruturas nacionais e
perceber que o grosso do orçamento dos teatros nacionais é aplicado na estrutura",
o que os torna em instituições "autofágicas, começam-se a
autoalimentar", deixando um montante "residual" para a sua
missão artística.
quinta-feira, 3 de abril de 2014
Cinema: "Já era tempo de falar dos que não fizeram a guerra"
Rui Simões estreia amanhã, na Cinemateca, em Lisboa, o documentário 'Guerra ou Paz', sobre os jovens que, nos anos 60, saíram do país para não fazer a Guerra Colonial.
Este era um filme que Rui Simões há muito queria fazer. "Este é um
assunto de que ninguém fala. Fala-se muitos dos traumas de quem fez a guerra, e
com razão, mas ninguém fala daqueles que não quiseram fazer a guerra. Mas já
era tempo de falar deles. E se algum cineasta o pode fazer sou eu, porque eu
sou testemunha viva da história."
Queria contar a história dos 100 mil jovens desertores ou refractários.
Os motivos porque decidiram fugir do país. Como o fizeram. Como viveram no
exílio - em Paris, Bruxelas, Frankfurt, noutras cidades. Como voltaram. "A
certa altura achei que devia dar a cara e contar a minha história. Achei que me
devia colocar em pé de igualdade com os outros entrevistados. A minha história
não é importante, não tem nada de especial. Mas representa muitas histórias.
Porque eu conheci em Paris e em Bruxelas muitas pessoas iguais a mim."
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Cinema Português
quarta-feira, 2 de abril de 2014
Cinema: Catarina Vasconcelos vence prémio curtas-metragens
O filme ‘Metáfora ou a Tristeza Virada ao Avesso’, da portuguesa Catarina Vasconcelos, venceu o Prémio de Curtas-Metragens da 36ª edição do Festival Cinéma du Réel, que termina este domingo em Paris. A criadora recebe 5 mil euros.
O júri, constituído pela realizadora francesa Blaise Harrison; a
programadora do Copenhagen International Documentary Festival; o ator Mads
Mikkelsen; e o crítico cineatográfico russo Boris Nelepo, decidiu ainda
atribuir uma menção à produção ítalo-argentina ‘Belva Nera’ (2014), de Alessio
Rigo de Righi e Matteo Zoppis.
‘Belva Nera’ venceu ainda, em ex-aequo com o filme francês ‘Espace’
(2014), de Éléonor Gilbert, o Prémio dos Detidos do Centro Penitenciário de
Fresnes
‘Metáfora ou a Tristeza Virada ao Avesso’ (2014) é uma coprodução
luso-britânica, de 32 minutos, que utiliza o grão da película Super 8 e imagens
digitais para contar a história dos pais da realizadora, tendo o 25 de Abril de
1974 como pano de fundo.
O deverá estrear em Portugal em outubro, no âmbito do Festival
DocLisboa.
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Cinema Português
terça-feira, 1 de abril de 2014
Muralismo: Vhils esculpe rosto de Zeca numa escola no Seixal
Os retratos esculpidos de Vhils, artista de rua
português, estão um pouco por todo o mundo. O mais recente retrata a face de
Zeca Afonso e está recortado nas paredes de uma escola no Seixal onde Vhils
estudou quando era adolescente.
O artista português Alexandre Farto, que assina como "Vhils", voltou na semana passada à escola secundária onde estudou, para esculpir, numa das paredes, e com a ajuda de alguns alunos daquele estabelecimento, um retrato do cantor Zeca Afonso.
O rosto de José Afonso, autor de Grândola Vila Morena, uma das senhas da "Revolução dos cravos", foi escolhido pela escola, "não só porque se trata do patrono" daquele estabelecimento de ensino, "mas também porque se integra no espírito das comemorações [dos 40 anos] do 25 de Abril [de 1974]", de acordo com os responsáveis pela iniciativa.
O artista português Alexandre Farto, que assina como "Vhils", voltou na semana passada à escola secundária onde estudou, para esculpir, numa das paredes, e com a ajuda de alguns alunos daquele estabelecimento, um retrato do cantor Zeca Afonso.
O rosto de José Afonso, autor de Grândola Vila Morena, uma das senhas da "Revolução dos cravos", foi escolhido pela escola, "não só porque se trata do patrono" daquele estabelecimento de ensino, "mas também porque se integra no espírito das comemorações [dos 40 anos] do 25 de Abril [de 1974]", de acordo com os responsáveis pela iniciativa.
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