Maria Manuel Mota, de 42 anos, licenciou-se na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, desenvolveu estudos sobre a malária e trabalha atualmente no Instituto de Medicina Molecular (IMM).
Na ata do júri do Prémio Pessoa é destacado "o seu empenho entusiástico no que se pode chamar de cidadania da ciência", sendo fundadora e presidente da Associação Viver a Ciência, que "tem como objetivo encorajar a filantropia em Portugal".
Em declarações à agência Lusa, a investigadora confessou que recebeu a notícia do prémio com "completa surpresa". "Era algo que não imaginava que pudesse acontecer".
"Fico muito satisfeita que a sociedade portuguesa considere que a nossa equipa está a fazer um bom trabalho, que merece ser reconhecido, e que isso tem impacto no país, isso dá-nos um grande entusiasmo, uma vontade de continuar a fazer o que podemos fazer melhor: descobrir alguma estratégia para combater a malária", disse.
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