Segundo um comunicado da Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT), os aumentos de preços, “em alguns casos chegando aos 40 por cento” (no Palácio de Sintra, por exemplo, passam de cinco para sete euros), são “um factor de desmotivação para a promoção das visitas aos museus”. João Brigola, director do Instituto dos Museus e da Conservação (IMC), que tutela os palácios nacionais, disse ao PÚBLICO que os aumentos são “pouco significativos” e correspondem a uma “revisão da tabela que é feita periodicamente”.
Brigola não receia que a medida provoque uma queda no número de visitantes, até porque “o número de entradas dos museus e palácios tem crescido de forma muito visível e sustentada”. Além disso, frisa, o IMC prepara-se para, “a breve trecho e a título experimental”, oferecer entradas gratuitas em dois ou três museus com um menor número de visitantes.
Mais no Público.
domingo, 14 de março de 2010
Turismo e cultura: Agências de turismo criticam subida de preços nos monumentos
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