segunda-feira, 27 de fevereiro de 2017
Jornal O Despertar, o mais antigo de Coimbra, celebra 100 anos
O jornal O Despertar, o mais antigo de Coimbra, celebra o centenário a 02 de março. Fundado por republicanos e com fortes ligações aos futricas (não estudantes), o semanário olha para o seu "património de afetividade" como o maior ativo para continuar.
Na edição especial que sairá a 02 de março, há um 'cartoon' para o qual o proprietário do jornal, Lino Vinhal, chama a atenção: a Rainha Isabel, que, em vez das flores, mostra a D. Dinis as páginas do semanário de Coimbra.
"Manter um jornal durante 100 anos na província só mesmo por milagre", frisa Lino Vinhal, também administrador do grupo Media Centro, que entende que é a "ligação afetiva extremamente forte" que o jornal tem com os seus colaboradores e leitores que o tornam especia
http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/jornal-o-despertar-o-mais-antigo-de-coimbra-celebra-100-anos?ref=Bloco_CMAoMinuto
Na edição especial que sairá a 02 de março, há um 'cartoon' para o qual o proprietário do jornal, Lino Vinhal, chama a atenção: a Rainha Isabel, que, em vez das flores, mostra a D. Dinis as páginas do semanário de Coimbra.
"Manter um jornal durante 100 anos na província só mesmo por milagre", frisa Lino Vinhal, também administrador do grupo Media Centro, que entende que é a "ligação afetiva extremamente forte" que o jornal tem com os seus colaboradores e leitores que o tornam especia
http://www.cmjornal.pt/cm-ao-minuto/detalhe/jornal-o-despertar-o-mais-antigo-de-coimbra-celebra-100-anos?ref=Bloco_CMAoMinuto
quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017
Língua portuguesa entre as mais poderosas do mundo
O ‘Power Language Index’ destacou o Português como uma das dez línguas mais poderosas a nível mundial. Brilhamos na capacidade de participar numa economia e na aptidão para o diálogo.
Entre os mais de seis mil idiomas utilizados atualmente, apenas 15 têm o número suficiente de falantes para serem considerados os mais falados no mundo e somente dez acarretam o título de mais poderosas. Portugal está lista.
De acordo com o Power Language Index (PLI), divulgado pelo Fórum Económico Mundial, o nosso país encontra-se na nona posição do ‘ranking’ das dez línguas mais poderosas do mundo, ou seja, aquelas que os autores consideram ser as que têm mais utilidade. Para medir essa característica, os responsáveis pelo estudo estatístico vão mais longe e perguntam aos leitores o seguinte: “Se um alienígena viesse ao Planeta Terra, qual seria a língua o capacitaria de se envolver plenamente com os humanos?”.
O PLI mede a utilidade de uma linguagem para um ser humano representativo e não para um indivíduo em particular. Nesse sentido, o índice teve em conta uma série de critérios, cuja importância de cada um varia: geografia (capacidade de viajar – 22,5%), economia (capacidade de participar numa economia – 22,5%), comunicação (capacidade de diálogo – 22,5%), conhecimento e meios de comunicação (capacidade de consumir conhecimentos e media – 22,5%) e diplomacia (capacidade de se alicerçar nas relações internacionais -10%).
Curiosamente, as seis línguas mais ponderosas correspondem às seis línguas oficiais da Organização das Nações Unidas. A tabela (reproduzida em baixo) é encabeçada pelo Inglês, como seria expectável, seguindo-se o Mandarim e o Francês.
O tema da conferência de Davos deste ano, teve como tema Responsive and Responsible Leadership. Contigo, a questão da globalização esteve presente na maioria dos debates.
No programa de 2017 pode ler-se: “A emergência de um mundo multipolar não pode ser desculpa para indecisão e inércia, razão pela qual é imperativo que os líderes respondam de forma coletiva com ações credíveis para melhorar o estado do mundo. (…) Juntando-nos no início do ano, podemos moldar o futuro e unir este esforço global em design, criação e colaboração”.
De acordo com o Power Language Index (PLI), divulgado pelo Fórum Económico Mundial, o nosso país encontra-se na nona posição do ‘ranking’ das dez línguas mais poderosas do mundo, ou seja, aquelas que os autores consideram ser as que têm mais utilidade. Para medir essa característica, os responsáveis pelo estudo estatístico vão mais longe e perguntam aos leitores o seguinte: “Se um alienígena viesse ao Planeta Terra, qual seria a língua o capacitaria de se envolver plenamente com os humanos?”.
O PLI mede a utilidade de uma linguagem para um ser humano representativo e não para um indivíduo em particular. Nesse sentido, o índice teve em conta uma série de critérios, cuja importância de cada um varia: geografia (capacidade de viajar – 22,5%), economia (capacidade de participar numa economia – 22,5%), comunicação (capacidade de diálogo – 22,5%), conhecimento e meios de comunicação (capacidade de consumir conhecimentos e media – 22,5%) e diplomacia (capacidade de se alicerçar nas relações internacionais -10%).
Curiosamente, as seis línguas mais ponderosas correspondem às seis línguas oficiais da Organização das Nações Unidas. A tabela (reproduzida em baixo) é encabeçada pelo Inglês, como seria expectável, seguindo-se o Mandarim e o Francês.
O tema da conferência de Davos deste ano, teve como tema Responsive and Responsible Leadership. Contigo, a questão da globalização esteve presente na maioria dos debates.
No programa de 2017 pode ler-se: “A emergência de um mundo multipolar não pode ser desculpa para indecisão e inércia, razão pela qual é imperativo que os líderes respondam de forma coletiva com ações credíveis para melhorar o estado do mundo. (…) Juntando-nos no início do ano, podemos moldar o futuro e unir este esforço global em design, criação e colaboração”.
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Lingua
Zeca Afonso: Uma vida pela liberdade, a emancipação e o poder popular
O artista defendeu "ideias que são extremamente nobres e que têm a ver com a situação das pessoas, com a liberdade e a democracia", disse o músico e divulgador Manuel Jorge Veloso, amigo de José Afonso, que o acompanhou e com ele privou.
José Manuel Cerqueira Afonso dos Santos nasceu em Aveiro, no dia 02 de agosto de 1929, licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas, em Coimbra, com a defesa de uma tese sobre Jean-Paul Sarte, no início dos anos de 1960, depois de já ter gravado os primeiros discos com Rui Pato e de ter atuado com José Niza.
Lecionou em escolas de Portugal continental, assim como de Angola e Moçambique, até que a contestação à ditadura e à guerra colonial o levou à prisão pela PIDE, a polícia política do regime, e à expulsão do ensino oficial, em 1968, no qual só viria a ser reintegrado quase 10 anos após o 25 de Abril.
Depois de "Baladas e canções" (1964) e "Cantares do Andarilho" (1968), gravou "Contos velhos rumos novos" (1969), "Traz outro amigo também" (1970), "Eu vou ser como a toupeira" (1972).
Os álbuns "Cantigas do Maio" (1971), que inclui "Grândola, vila morena", e "Venham mais cinco" (1973), o disco de "Era um redondo vocábulo", ambos gravados em França, contaram com a produção e direção do músico e compositor José Mário Branco.
Sapo 24
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Zeca Afonso
domingo, 19 de fevereiro de 2017
Prémio Camões é entregue hoje ao escritor brasileiro Raduan Nassar em São Paulo
O escritor brasileiro Raduan Nassar recebe , em São Paulo, no Brasil, o
Prémio Camões do ano de 2016, numa cerimónia a realizar no Museu Lasar Segall,
informou o Governo de Brasília.
A cerimónia conta com o ministro brasileiro da
Cultura, Roberto Freire, e o Governo de Lisboa estará representado pelo
embaixador de Portugal em Brasília, Jorge Cabral. O ministro português da
Cultura, Luís Filipe Castro Mendes, "não poderá estar presente, por razões
de agenda", segundo o seu gabinete.
Autor de obras como "Lavoura Arcaica"
(1975) e "Um Copo de Cólera" (1978), Raduan Nassar foi distinguido em
maio de 2016 com o Prémio Camões, por um júri constituído pelos professores,
autores e investigadores Sérgio Alcides do Amaral e Flora Süssekind, pelo
Brasil, Paula Morão e Pedro Mexia, por Portugal, e Inocência Mata e Lourenço de
Rosário, pelos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa.
Raduan Nassar nasceu em Pindorama, Estado de São
Paulo, em 1935, descende de uma família libanesa, estudou Direito e Letras na
Universidade de São Paulo, onde acabou por concluir a formação académica em
Filosofia.
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PREMIO CAMOES
sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017
Pavilhão Carlos Lopes amanhã reabre as portas
Todos se afadigam para o Pavilhão Carlos Lopes amanhã reabrir as portas.
Novamente, os lisboetas poderão desfrutar dos azulejos produzidos pela Fábrica
de Sacavém em 1922, das esculturas de Raul Xavier, dos belíssimos interiores e
escadarias deste espaço, mas sobretudo das memórias da nossa cidade.
domingo, 12 de fevereiro de 2017
Morreu aos 105 anos Manuela de Azevedo, a mais antiga repórter do mundo
Morreu, aos 105
anos, a jornalista e escritora Manuela de Azevedo. A morte foi anunciada pelo
Museu da Imprensa, que revela que Manuela de Azevedo morreu esta sexta-feira,
dia 10 de fevereiro, no Hospital de S. José em Lisboa.
"Depois da morte de Clare Hollingworth, no dia 10 de
janeiro deste ano, em Hong Kong, Manuela de Azevedo era a repórter mais antiga
do mundo. Deixa uma obra vasta que honra o jornalismo e o mundo das letras, já
que foi romancista, ensaísta, poeta e contista, tendo escrito também peças de
teatro, uma delas censurada pelo regime de Salazar. Cortado pela Censura foi
também um artigo que escreveu em 1935 a defender a eutanásia", refere a
nota do Museu da Imprensa. Recentemente, estava a trabalhar num livro com 200
cartas, grande parte delas já comentada
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MANUELA DE AZEVEDO
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017
Porto eleito como Melhor Destino Europeu
A cidade do Porto
volta a superar a concorrência de outros 19 destinos e conquista esta
importante distinção pelo terceiro ano e com um recorde de 138 mil votos
contabilizados. Em segundo e terceiro lugar ficaram, respetivamente, as cidades
de Milão (Itália) e Gdansk (Polónia). O Porto continua a ser a única cidade
portuguesa a conquistar o galardão e a primeira a conquistá-lo por mais do que
uma vez.
O Porto acaba de
ser eleito "Melhor Destino Europeu 2017" arrecadando mais um
importante prémio internacional.
Depois da nomeação e da disputa com cidades como Paris, Amesterdão, Londres ou Barcelona, o Porto volta a conquistar o título que já tinha arrecadado em 2012 e 2014, mas desta vez com uma votação ainda mais expressiva, já que superou os 138 mil votos - quase o triplo dos votos que há um ano deram a vitória à cidade croata de Zadar.
Um número que atesta o potencial e atratividade da cidade, não só para os portuenses, mas também para os portugueses e para os turistas provenientes de todo o mundo. Na verdade, e de acordo com os dados já divulgados pela organização do concurso, o Porto seria vencedor mesmo só com os votos registados fora do território nacional. O Porto foi o destino mais votado em 85 países, registando 58% da votação fora de Portugal. Em território nacional, a votação no Porto superou os 89%
Porto.pthttp://www.porto.pt/noticias/porto-eleito-como-melhor-destino-europeu-2017
Porque é que o mundo se apaixonou por Fernando Pessoa?
Começa esta
quinta-feira a quarta edição do Congresso
Internacional Fernando Pessoa, que este ano irá decorrer na Fundação Calouste
Gulbenkian, em Lisboa. Durante três dias, 42 especialistas de diferentes
nacionalidades vão apresentar comunicações inéditas, lançar questões e
responder a dúvidas do público, num encontro científico aberto a todos os
interessados, estudantes, investigadores ou simplesmente curiosos.
Numa iniciativa
que pretende ser um momento de encontro entre especialistas pessoanos,
contribuindo “para o estímulo e o avanço da investigação sobre Pessoa”, como
sugere uma nota de imprensa divulgada pela Casa Fernando Pessoa, responsável pela organização
do congresso, o que salta desde logo à vista é nacionalidade dos oradores — a
maioria não é portuguesa, mas sim estrangeira. Um reflexo claro da
internacionalização do poeta.
Há muito que nos
habituámos a ver na capa dos livros dedicados a Fernando Pessoa o nome de algum
investigador estrangeiro. Richard Zenith, que reside em Portugal desde 1987,
tem sido um dos principais responsáveis pela divulgação da obra pessoana nos
últimos 20 anos, em Portugal mas também além fronteiras. Nascido nos Estados
Unidos da América, Zenith tornou-se português por amor a Pessoa, numa altura em
que o poeta ainda estava longe de andar nas bocas do mundo. Mas hoje, em 2017,
o caso é outro — o Fernando Pessoa do século XXI já não é só nosso, é de todos.
Mas como é que
se explica o interesse de tantos investigadores, de tantos países diferentes,
numa obra transversal, mas ainda assim tão portuguesa, tão lisboeta? E como é
que Fernando Pessoa chega às mãos de quem vive em fora de Portugal? Esta é a
história de cinco investigadores, de nacionalidades diferentes, com um poeta em
comum.
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Fernando Pessoa
quinta-feira, 9 de fevereiro de 2017
32 fotos da arte da pesca em Portugal nos anos 50 que estão a deslumbrar o mundo
Varinas e pescadores, redes de pesca e artes, o mar entre Lisboa e a
Nazaré. A Fundação Calouste Gulbenkian mostra como era a vida junto ao mar
português nos anos 50. As fotos têm deslumbrado o mundo.
Sessenta anos depois, o fotógrafo Horácio
Novais foi ilustrar aquilo de que o comandante havia escrito. Depois de ter
aberto um estúdio onde passou a trabalhar a título independente – até 1931 era
fotojornalista no jornal O Século -, passou a dedicar-se a projetos para vários
meios de comunicação social. Um desses projetos levou-o até às praias do Cais
da Ribeira, em Lisboa, da Ericeira e da Nazaré para fotografar a venda do
peixe, a recolha dos barcos, o restauro das redes, as juntas de bois que
ajudavam os pescadores, as festas junto ao mar e os barcos atracados nos
portos.
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VARINAS
segunda-feira, 6 de fevereiro de 2017
Assembleia Geral Ordinária, 6 de Fevereiro 2017
De acordo com o pautado nos seus estatutos socias, o Instituto Portugues de Cultura cumpriu com o acto formal da sua Assembleia Geral Ordinária correpondente ao período 2015-2016.
Nesse acto foram apresentados o Relatório de Actividades e o relatório de Contas, os quais foram aprovados por unanimidade
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IPC
A Língua portuguesa é uma vantagem
A língua portuguesa é uma vantagem para
muitos lusodescendentes quando tentam entrar no mercado laboral do Canadá,
admitem muitos jovens, filhos de emigrantes portugueses.
“Saber falar português foi uma vantagem,
porque além do inglês e francês (línguas oficiais do Canadá), falar português
permitiu-me arranjar trabalho como hospedeira numa companhia de aviação em Toronto”,
afirmou Laura Esmerado, de 27 anos.
A lusodescendente, filha de emigrantes de
Águeda (distrito de Aveiro) e de São Miguel (Açores), é licenciada em
Representação para Cinema e Televisão.
A língua portuguesa aprendeu “em casa, com
a família, pois muitos não falavam inglês, melhorando também através da leitura
de jornais comunitários”.
A cantora Nelly Furtado é a sua grande
referência luso-canadiana, até porque singrou também na vertente das artes,
área que Laura Esmerado optou por seguir na universidade.
Por “laços familiares cresci junto a um
Orfeão (Stella Maris), o que me ajudou a desenvolver o vocabulário no
português. Depois apaixonei-me pela música portuguesa, além da gastronomia”,
acrescentou
sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017
GOVERNO ANUNCIA PROGRAMA DE PROMOÇÃO DA CULTURA PORTUGUESA NO ESTRANGEIRO
As áreas de governação da
Cultura e dos Negócios Estrangeiros vão coordenar em conjunto a política
estratégica de promoção da cultura portuguesa no estrangeiro, tendo já 1300
iniciativas agendadas para 2017 num total de 75 países.
O Ministro da Cultura, Luís
Filipe Castro Mendes, afirmou que se trata de «integrar, articular e coordenar,
e pôr sob uma estratégia comum as ações que o Estado português ou agentes culturais,
com o apoio do Estado, realizam no estrangeiro com vista à promoção, divulgação
e difusão da cultura portuguesa».
Durante a apresentação pública
da estratégia da Ação Cultural Externa, em Lisboa, o Ministro referiu também
que o programa vai envolver todos os organismos e serviços públicos com atuação
internacional nas áreas da cultura e será coordenada pelo Instituto Camões, na
alçada do Ministério dos Negócios Estrangeiros, e pelo Gabinete de Estratégia,
Planeamento e Avaliação Culturais, do Ministério da Cultura.
«A globalidade dos organismos
tem de dar 10% para a internacionalização e é isto que chamamos reserva
financeira constituída para a ação cultural externa», disse Castro Mendes,
acrescentando que «não quer dizer que cada entidade seja obrigada a dar 10%:
umas podem dar mais, outras podem dar menos», desde que o valor final perfaça a
percentagem
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017
Marca portuguesa lança novidade com carimbo nacional: Tapetes de cortiça
Numa junção única
de dois dos setores historicamente fortes da economia portuguesa, uma startup
portuguesa quer inovar e tem para isso a ajuda da Corticeira Amorim.
É uma ideia
portuguesa, com certeza. A TD Cork quer mudar a produção de tapetes, combinando
os métodos de tecelagem clássicos com um dos materiais mais polivalentes e
conhecidos do nosso país: a cortiça.
"Com os Sugo
Cork Rugs , a novidade chega através de um inovador método de produção de
tapetes com cortiça, que deu origem a pedido de patente, o qual recupera
técnicas tradicionais de tecelagem e que resulta na criação de uma nova coleção
de tapetes, versáteis e funcionais, com as mais valias que resultam da
incorporação de cortiça – como o isolamento térmico e acústico, conforto,
propriedades antialergénicas, entre outras", revela o Grupo Amorim num
comunicado oficial enviado para a redação do Economia ao Minuto.
A empresa de
Américo Amorim está a apoiar a TD Cork, dona dos tapetes Sugo, através da
Amorim Cork Ventures como parte da estratégia internacional: "A Amorim
Cork Ventures está a lançar a sua segunda startup, constituída no
âmbito desta que é a única incubadora do mundo exclusivamente dedicada a
negócios em cortiça".
Liderada pela
designer Susana Godinho e a gestora Sónia Andrade, a TD Cork - Tapetes
Decorativos com Cortiça, Limitada foi "um dos primeiros negócios a ser
acolhido na Amorim Cork Ventures, aquando da primeira 'call' que terminou em
Dezembro de 2014, tendo-se seguido um período de incubação (que permitiu o
desenvolvimento de produto e do modelo de negócios), constituição de empresa e
investimento nos equipamentos de produção, culminando agora na apresentação ao
mercado dos primeiros tapetes de cortiça obtidos por tecelage
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cortiça
quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017
Dois bailarinos portugueses em competição internacional na Suíça
Dois
bailarinos portugueses, de uma escola do Porto, foram selecionados para
competir na 45.ª edição do Prix de Lausanne, na Suíça.
Diogo
de Oliveira e Frederico Loureiro, da Escola Domus Dança, no Porto, são os
únicos portugueses selecionados para competir no Prix de Lausanne, criado em
1973 e que é gerido pela Fondation en Faveur de l’Art Chorégraphique.
Na
página de Facebook da escola podia ler-se que estavam em “contagem decrescente
para o início do Prix de Lausanne”, onde os dois alunos “serão os
representantes portugueses da edição 2017”.
De
acordo com informação disponibilizada na página da Internet desta competição
internacional, no total foram selecionados 74 jovens bailarinos finalistas,
representando 17 nacionalidades, após uma avaliação de 338 candidaturas (244
raparigas e 94 rapazes), de 36 países diferentes.
O
concurso internacional é aberto a jovens bailarinos dos 15 aos 18 anos e
tornou-se conhecido por ser um dos mais exigentes concursos de dança a nível
mundial para estudantes em fase final de formação.
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