terça-feira, 31 de janeiro de 2017
Portugal tem quatro projetos finalistas ao Prémio Europeu Mies van der Rohe 2017
Portugal tem quatro projetos finalistas ao Prémio de Arquitetura
Contemporânea da União Europeia Mies van der Rohe 2017, anunciou a Comissão
Europeia, que divulgou a lista dos 40 selecionados.
Portugal tem quatro
projetos finalistas ao Prémio de Arquitetura Contemporânea da União Europeia
Mies van der Rohe 2017, anunciou esta segunda-feira a Comissão Europeia, que
divulgou a lista dos 40 selecionados, provenientes de 17 países.
O prémio, no valor de 60 mil euros,
instituído em 1987 pela Comissão Europeia e pela Fundação Mies van der Rohe,
com sede em Barcelona, é considerado um dos galardões de maior
prestígio na área da arquitetura.
Os quatro projetos finalistas construídos
em Portugal são os seguintes: Casa em Oeiras, do ateliê Pedro Domingos
Arquitetos; o Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia (MAAT), em Lisboa, pelo
ateliê britânico AL_A – Amanda Levete; a Sede da EDP em Lisboa, pelo ateliê
Aires Mateus; e o Museu de Arte Contemporânea Nadir Afonso, em Chaves, por
Álvaro Siza Vieira
segunda-feira, 30 de janeiro de 2017
Há três palavras portuguesas que não se conseguem traduzir
Um novo estudo
decidiu tentar traduzir as palavras sem tradução e expõe as palavras que, em
todo o mundo, não têm interpretação literal. Três dessas palavras são
portuguesas - saiba quais são
Um novo estudo
decidiu tentar traduzir as palavras sem tradução – as palavras que, em todo o
mundo, não têm tradução literal em mais nenhuma língua. Três são portuguesas e
constam na lista. A mais óbvia é saudade, mas existem mais duas.
O estudo foi
elaborado por Tim Lomas, da Universidade de Londres, e conta já com um projeto
pessoal, o Positive Lexicography Project. O objetivo é tornar familiar aquelas
palavras que só são entendidas num certo país e que não têm tradução literal em
nenhuma outra língua, mas que transmitem um sentimento específico que, segundo conta a BBC, é negligenciado pelas outras
línguas.
O Projeto de
Lomas tentou então encontrar “sentimentos” não traduzíveis, por todo o mundo,
na esperança de conseguir incorporá-los noutras culturas, que não as de origem.
Para encontrar as palavras ‘intraduzíveis’, Lomas procurou na literatura
académica e falou com as pessoas do país de origem das palavras que pretendia
descobrir. Os primeiros resultados do seu projeto foram lançadas num jornal de psicologia, no ano passado. E foi nessa
pesquisa que descobriu três palavras portuguesas
domingo, 29 de janeiro de 2017
Mafra formaliza candidatura do palácio a Património Mundial junto da UNESCO
O dossiê de
candidatura do Palácio Nacional de Mafra e respetiva tapada a Património
Mundial da UNESCO foi entregue esta quinta-feira ao comité internacional desta
organização, anunciou o município.
A entrega do
dossiê com a proposta para inscrição daquele edifício na lista de Património
Mundial da Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura
(UNESCO) "correspondeu a uma etapa histórica neste complexo e exigente
processo, que permitirá a tomada de decisão da UNESCO", afirmou a Câmara
Municipal em comunicado publicado no respetivo "site".
Desde 2004 que
Mafra consta da lista bens patrimoniais portugueses a serem alvo de processo de
classificação proposta pela comissão nacional da UNESCO.
Em 2016, voltou a
constar da listagem, depois de uma recomendação da UNESCO em 2013 para que
fossem atualizadas as listas dos Estados-membros, a cada 10 anos, pré-requisito
para a inscrição de bens na lista do património mundial.
O dossiê foi
coordenado pelo município e pela Direção-Geral do Património Cultural (DGPC),
com a colaboração do Palácio Nacional, Escola das Armas, Tapada Nacional e
paróquia de Mafra.
A Lusa aguarda
mais esclarecimentos da câmara e da DGPC.Caso venha a ser atribuída a
classificação, os parceiros querem fazer coincidir o anúncio UNESCO com as
comemorações dos 300 anos do lançamento da primeira pedra do palácio, que se
assinalam este ano e têm o ponto alto a 17 de novembro.
Em 2014, a câmara
de Mafra (PSD) constituiu uma comissão municipal, composta pelo diretor do
Centro Cultural de Belém, ex-secretário de Estado da Cultura e vereador Elísio
Summavielle (PS) e por outros dois vereadores do PSD e da CDU, destinada a
iniciar a elaboração da candidatura do Palácio Nacional a património mundial da
UNESCO.
Bruno Vieira Amaral na Índia com o apoio do Camões, I.P
Começou no dia 27 de janeiro de 2017, o Festival
Literário de Hyderabad (HLF 2017). Portugal estará representado através da
presença do jovem escritor Bruno Vieira Amaral, considerado pela Literature
Across Frontiers uma das 10 novas vozes literárias na Europa em 2016.
De 30 de janeiro a 3 de fevereiro deslocar-se-á a
Goa, a convite do CLP-Camões, I.P., para um encontro literário com escritores
locais, que contará ainda com a participação de Rui Zink. Durante a sua estada
no território, os dois autores portugueses visitarão a Universidade de Goa onde
falarão sobre literatura portuguesa a alunos e professores.
Bruno Vieira Amaral participará ainda no Festival
Literário de Kerala que se realizará em Calicute (Kozhikode) de 2 a 5 de
fevereiro 2017.
A participação de Bruno Vieira Amaral neste certame
é organizada pela Literature Across Frontiers, em parceria com o
CLP-Camões em Goa.
terça-feira, 3 de janeiro de 2017
José Carlos de
Vasconcelos ganha Prémio Vasco Graça Moura
Jornalista e
director do Jornal de Letras é vencedor do prémio de 40 mil euros.
José Carlos
Vasconcelos, de 76 anos, distinguido nesta terça-feira com o Prémio Vasco Graça
Moura-Cidadania Cultural, foi apontado pelo júri do galardão como "um raro
exemplo de persistência na imprensa portuguesa de âmbito cultural".
Vasconcelos, natural de Freamunde, no concelho de
Paços de Ferreira, iniciou cedo a actividade jornalística e cultural na Póvoa
de Varzim e, em 1960, publicou o primeiro livro de poemas. Licenciou-se em
Direito na Universidade de Coimbra, onde se destacou como dirigente
associativo. Enquanto universitário foi presidente da assembleia magna da
Associação Académica, chefe de redacção da Via Latina, fundador e presidente do
Círculo de Estudos Literários, actor no Teatro de Estudantes da Universidade de
Coimbra, membro da direcção do cineclube local e chefe de redacção da revista
Vértice
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