Há rostos e animais escondidos nas abóbadas da Igreja do Mosteiro dos Jerónimos. Só os técnicos de conservação – e os jornalistas que esta quinta-feira subiram aos andaimes – os vêem de perto, 26 metros a separá-los do chão da igreja que é vista como um exemplo maior do estilo manuelino. Quinhentos anos depois da conclusão da igreja, as abóbadas e as paredes interiores e exteriores vão ter a cara lavada na sequência de uma parceria estimada em dois milhões de euros entre a Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC) e a associação World Monuments Fund Portugal (WMFP). Agora, estamos em plena fase 2. De dez. E de uma “intervenção urgente”, segundo a DGPC.
Sem comentários:
Enviar um comentário