A igreja, construída de forma faseada entre 2008 e 2011, teve como principal objetivo criar uma “referência urbana física, social e comunitária" num bairro novo, que deixou de ser degradado, explicou à Lusa a arquiteta Filipa Roseta.
Esta foi uma forma de mostrar “que já não havia o bairro de lata do Fim do Mundo, mas a Boa-Nova", acrescentou a arquiteta, sublinhando que, além da torre da igreja, outra das referências da construção é o pátio, "onde acontecem todos os eventos comunitários", para "criar espaço onde a vida da comunidade tenha presença".
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