sábado, 15 de junho de 2013

Almada, 30 edições depois, o ano zero

O festival de Almada apresentará 28 espectáculos vindos de mais de 10 países. Joaquim Benite, o fundador, é naturalmente a figura que se vai homenagear, homenageando assim a história do próprio festival.

“É a melhor programação dos últimos anos”, diz, entusiasmado, Rodrigo Francisco, 32 anos, o novo director artístico do Festival Internacional de Teatro de Almada que na sexta-feira teve a sua apresentação à imprensa.

Mas este ano o agridoce sabor do recomeço pesará sobre uma programação que não terá a defesa de Joaquim Benite, o fundador do festival que morreu em Dezembro. Será, por isso, e naturalmente, a figura do director e do encenador que será homenageada este ano já depois de o Teatro Azul, em Almada, ter sido renomeado Teatro Municipal Joaquim Benite, com um livro, um filme, uma exposição e um colóquio.


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