“Foi empolgante, depois um bocadinho assustador e, por fim, novamente empolgante”, disse ontem, Maria Teresa Horta, na apresentação de ‘Novas Cartas Portuguesas’, obra de 1972 agora reeditada – em versão anotada e organizada por Ana Luísa Amaral – pela Dom Quixote (Grupo Leya).
Escrito com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa, ausentes da sessão "por razões de saúde", a obra que levou as feministas francesas à rua foi pretexto para uma conversa ‘entre amigos' que encheu a Livraria Barata até ao limite.
Correio da Manhã.
Diário de Notícias.
domingo, 12 de dezembro de 2010
Maria Teresa Horta: “Quando íamos ser presas, aconteceu o 25 de Abril”
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