O encenador francês Claude Régy transformou o poema 'Ode Marítima' num espectáculo de teatro.
"Sozinho, no cais deserto, a esta manhã de Verão, olho prò lado da barra, olho prò indefinido, olho e contento-me em ver, pequeno, negro e claro, um paquete entrando." É com estas palavras, que Fernando Pessoa coloca na boca do seu heterónimo, Álvaro de Campos, que começa o poema Ode Marítima, um dos únicos que o poeta viu publicados em vida e aquele que agora chega ao palco do Teatro Municipal de Almada (hoje, amanhã e sexta) pela mão de Claude Régy, um dos decanos do teatro francês.
Diário de Notícias.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Fernando Pessoa num cais de Almada
Etiquetas:
Fernando Pessoa
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