Se é certo que a poesia aspira sempre ao eterno, ela não é, contudo, intemporal. Está sujeita ao gosto, às correntes estéticas, às modas de cada época. Alguma sobrevive, outra cai no esquecimento. Reunir num único volume aquela que sobreviveu ao tempo e aquela que ficou esquecida é o grande objectivo de Poemas Portugueses, a mais vasta antologia de poesia portuguesa jamais feita e que será lançada amanhã no mercado.
A obra, que reúne cerca de dois mil poemas de 267 autores, cobre oito séculos de arte poética e tem a chancela da Porto Editora. Foi organizada por Jorge Reis-Sá e Rui Lage e tem o prefácio de Vasco Graça Moura.
Sem comentários:
Enviar um comentário