Os cinco anos sobre a morte de Sophia de Mello Breyner Andresen não passam em branco, pois ao meio-dia de hoje será descerrado um busto da poetisa em Lisboa, de autoria do escultor António Duarte e que foi esculpido nos anos 50.
A escritora, que já deu nome a várias escolas do País, é celebrada deste modo e num lugar que muito apreciava, o Jardim Augusto Gil, no miradouro da Graça. Recorde-se que Sophia se deslocava ali frequentemente, até porque ficava perto de sua casa, na Travessa das Mónicas. Estiveram ainda equacionadas outras homenagens, designadamente em Lagos, cidade onde passou muitos verões e a que dedicou vários poemas, mas a família considerou que não prestigiavam o suficiente a autora. Ao mesmo tempo que decorre esta homenagem está, também, em curso o processo de inventariação documental do espólio que a poetisa deixou, fruto de um trabalho literário realizado ao longo de quase uma vida - nasceu no ano de 1919 e faleceu em 2004 -, pois desde cedo que a autora revelou interesse na expressão artística que a celebrizou em todo o mundo: a poesia.
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Biografia.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
Sophia de Mello: Foi há cinco anos...
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