É um Manoel de Oliveira genuíno aquele que ontem recebeu aplausos no final dos 64 minutos de ‘Singularidades de uma Rapariga Loira’, adaptação de um conto de Eça de Queiroz. No filme do seu centenário que levou ao Festival de Berlim nota-se o regresso de actores familiares, o tema do domínio feminino, a composição perfeita dos planos e a exemplar direcção de actores.
Mais no Correio da Manhã.
quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009
Oliveira leva ‘Loira’ a Berlim
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