O número impressiona: 120 escritores, de diversas geografias, encontram-se a partir de hoje na terra onde nasceu Eça de Queirós para partilhar a palavra e falar do secreto ofício da escrita. O evento faz agora dez anos e é a prova, afinal, de que as palavras não são pátria de ninguém.
Dez anos depois do primeiro e tímido encontro, com pouco mais de vinte autores, o Correntes d'Escritas regressa com imagem nova e uma multidão de criadores que pela palavra se entendem. O ministro da Cultura, José António Pinto Ribeiro, profere a conferência de abertura, hoje, às 15.30. Depois, até sábado, os escritores presentes na Póvoa de Varzim vão tentar provar que as "palavras não são pátria de ninguém".
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quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009
Correntes d'Escritas: 10 anos
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