O madeirense Herberto Helder voltou. E com ele o cortejo do desassossego. A Faca Não Corta o Fogo interrompe um silêncio de quatro anos, mas desta feita nem índice há. Os mais atentos darão conta, no fim de cada núcleo, de títulos entre parêntesis. E é tudo. Se em 2004, com Ou o Poema Contínuo, nos podíamos apoiar na cronologia, os poemas a eito desde A Colher na Boca, agora nem isso. A súmula é uma sucessão de rasuras, e o novo, ou inédita, uma moratória de poemas a haver.
Mais na revista Ler.
quarta-feira, 14 de janeiro de 2009
Poesia Completa de Herberto Hélder
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário