Joana Carneiro conquistou os críticos e o público do Festival de Música da Bienal de Veneza, na sexta--feira, ao dirigir a prestigiada Orquestra Sinfónica do Teatro La Fenice, escolhendo um programa com obras de Wolfgang Rihm e Karin Rehnqvist - respectivamente com Form/ Zwei Formen, para ensemble, e Solsangen, canto para voz feminina e orquestra, e duas vozes que recitavam e sussurravam - e ainda Lontano, de Gyorgy Ligeti, para grande orquestra, e Arcana, de Varese, para orquestra.
A maestrina portuguesa dirigiu com vigor,alegria e paixão, foi aplaudida com "brava, brava" e chamada várias vezes ao palco.
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