terça-feira, 24 de outubro de 2017
Ana Teresa Pereira é finalista em dois prémios literários Romancista madeirense feliz e surpreendida com nova nomeação. “Karen é o meu melhor livro.
A lista de
finalistas aos Prémios PEN Clube Português foi conhecida esta quarta-feira. A
romancista madeirense, Ana Teresa Pereira, figura na lista de cinco autores
candidatos ao galardão na categoria de melhor narrativa, com a obra ‘Karen’,
editada pela Relógio d’Água. Um livro que também está nomeado para o Prémio
Oceanos de literatura, que foi anunciado na semana passada, no Brasil.
Ao Prémio PEN na
categoria narrativa concorrem também a escritora e jornalista lisboeta Ana
Margarida de Carvalho, com o livro ‘Não se pode morar nos olhos de um Gato’
(Teorema), que lhe valeu o Grande Prémio de Romance e Novela da Associação
Portuguesa de Escritores; o escritor transmontano Ernesto Rodrigues, autor de
‘Uma Bondade Perfeita’ (Gradiva); Francisco Sousa Vieira, que escreveu ‘Os
Homens que os Pássaros Comem’ (Verso da História); e Mafalda Ivo Cruz, que
assina a obra ‘Pequena Europa’ (Mariposa Azul).
Os Prémios
Literários do PEN Clube Português são distinções que visam galardoar anualmente
as melhores obras, em 1.ª edição e em língua portuguesa, publicadas no ano
anterior, nas categorias Poesia, Ensaio e Narrativa.
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premio PEN
Sempre Aristides
Realizou-se ontem, em London, Ontário, uma emocionante cerimónia organizada
conjuntamente pela London Jewish Federation e pelo Portuguese Club of London de
homenagem a Aristides de Sousa Mendes.
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Aristides de Sousa Mendes
domingo, 22 de outubro de 2017
Fátima a 100 anos das aparições
No passado 5 de
outubro, o Instituto Portugues de Cultura , o Coro de padres do colegio Emil Fridman, a Orquestra de Câmara da
Universidade Simon Bolivar e o Centro Português reuniram-se para comemorar o
encerramento das celebrações do centenário das aparições de Fátima. . Em um ato
cheio de grande talento e espiritualidade
"Meu
espírito confortou -se". "Eu senti-me em Fatima" foram os
comentários do público assistente da noite.
A cultura abarca muito
e ela inclui conhecimento, arte,
crenças, leis, moral, costumes e todos os hábitos e habilidades adquiridas pelo
homem, não só na família, mas também para fazer parte de uma sociedade como
membro que é. E Fátima é certamente cultura, é fé, esta na essência da maioria
dos portugueses
Sem dúvida mais
uma vez o IPC está de parabéns !!!!
sábado, 21 de outubro de 2017
Escritor João Pinto Coelho vence Prémio LeYa 2017
O escritor João Pinto Coelho venceu o
Prémio LeYa 2017 com o romance "Os loucos da rua Mazur", foi hoje
anunciado
No anúncio do vencedor, ontem na sede do grupo
editorial LeYa, o presidente do júri, Manuel Alegre, afirmou que "Os
loucos da rua Mazur" é um romance "bem estruturado, bem escrito, que
capta a atenção quer pelo tema, quer pela construção em tempos paralelos".
De acordo com o currículo do autor, João Pinto
Coelho nasceu em Londres, em 1967, e é licenciado em Arquitetura pela
Universidade Técnica de Lisboa.
Em 2009 e 2011 participou em ações do Conselho da
Europa, em Auschwitz, na Polónia, tendo juntado alunos portugueses e polacos no
projeto “Auschwitz in 1st Person/A Letter to Meir Berkovich”.
O Prémio LeYa é o maior para uma obra inédita
escrita em língua portuguesa, no valor monetário de 100 mil euros, e inclui a
edição da obra pelo grupo editorial Leya.
Presidido por Manuel Alegre, o júri deste ano foi
ainda constituído pelos escritores Nuno Júdice e Pepetela, pelo crítico José
Castello, pelo professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra José
Carlos Seabra Pereira, pelo reitor do Instituto Superior Politécnico e
Universitário de Maputo Lourenço do Rosário, e pela professora da Universidade
de São Paulo Rita Chaves.
No ano passado, o júri deliberou por unanimidade
não atribuir o prémio, dada a falta de
O primeiro vencedor do Prémio Leya, em 2008, foi
Murilo Carvalho, com o romance "O Rasto do Jaguar", ao qual se seguiu
"O Olho de Hertzog", de João Paulo Borges Coelho.
Em 2011, o júri distinguiu o romance "O Teu
Rosto Será o Último", de João Ricardo Pedro, em 2012 "Debaixo de
Algum Céu", de Nuno Camarneiro e em 2013 "Uma Outra Voz", de
Gabriela Ruivo Trindade, a primeira mulher a ser distinguida com este galardão.
De acordo com o regulamento, o Prémio LeYa visa
“incentivar a produção de obras originais de escritores de Língua Portuguesa, e
destina-se a galardoar uma obra inédita de ficção literária, na área
do romance, que não tenha sido premiada em nenhum outro concurso".
O regulamento determina ainda que podem
candidatar-se ao prémio “todas as pessoas singulares com plena capacidade
jurídica, independentemente da sua nacionalidade".
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Premio Leya
sexta-feira, 6 de outubro de 2017
Falecimento do Presidente do IPC
É com imenso pesar que a Fundação Instituto Português de Cultura (IPC),
informa a todos os seus amigos e à coletividade em geral, do falecimento em
Portugal do nosso saudoso amigo, fundador e presidente Prof. Joao Da Costa.
Um homem talentoso, afável e de humor muito particular. Despegado dos bens materiais da vida. Dotado de uma sabedoria e de um amor pela cultura em geral, muito especialmente pela da sua e nossa Pátria.
A sua partida deixa muita leitura por fazer, deixa muita tinta no tinteiro e muitos sonhos por cumprir, mas o seu legado é incontornável e o IPC honrará a sua memoria e dará continuidade a esses sonhos.
Á sua esposa, filhos e netos as nossas sentidas palavras de condolências. A vossa dor é a nossa dor.
“Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia, não há nada mais simples. Tenho só duas datas: a da minha nascença e a da minha morte. Entre uma e outra todos os dias são meus...” Fernando Pessoa
Um homem talentoso, afável e de humor muito particular. Despegado dos bens materiais da vida. Dotado de uma sabedoria e de um amor pela cultura em geral, muito especialmente pela da sua e nossa Pátria.
A sua partida deixa muita leitura por fazer, deixa muita tinta no tinteiro e muitos sonhos por cumprir, mas o seu legado é incontornável e o IPC honrará a sua memoria e dará continuidade a esses sonhos.
Á sua esposa, filhos e netos as nossas sentidas palavras de condolências. A vossa dor é a nossa dor.
“Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia, não há nada mais simples. Tenho só duas datas: a da minha nascença e a da minha morte. Entre uma e outra todos os dias são meus...” Fernando Pessoa
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